Pigmentos naturais como alternativa a corantes e conservantes sintéticos para a indústria alimentícia animal: uma revisão
DOI:
https://doi.org/10.18540/jcecvl8iss10pp15105-01ePalavras-chave:
Baixa toxicidade, Biopigmento, Ração animal, Nova fonteResumo
O Brasil é um dos maiores produtores de pecuária do mundo, com mais de 1800 milhões de cabeças de gado, 1200 milhões de suínos e 370 milhões de aves, e o segundo maior em população de cães e gatos, sendo mais de 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos. Os corantes alimentares são aditivos com importante relevância para a indústria de rações, por melhorarem a aparência dos alimentos destinados aos animais, além de serem empregados como colorantes em algumas aves. Assim, tornando o produto mais atrativo influenciando diretamente no poder de escolha do consumidor. Porém, os componentes empregados na indústria de rações têm sido apontados como causadores de diversas doenças em todo mundo. A contraponto dos corantes artificiais, os naturais, além de tornar os alimentos mais atrativos, podem agregar vantagens aos produtos sendo relevantes, tanto para o animal, no que diz respeito à melhora de suas funções biológicas, como anticancerígenos, que para a indústria, pode associar inúmeras vantagens aos seus produtos, como agentes conservantes natural, reduzindo o número de aditivos artificiais nas rações, além de atender às questões ecológicas por serem biodegradáveis. Alguns microrganismos e plantas são industrialmente relevantes pela sua produção de pigmentos, como microrganismos do gênero Streptomyces e Aspergillus, e plantas, como do gênero Indigofera, que produzem pigmentos naturais, com diversos efeitos biológicos, podendo ser utilizada na indústria como um aditivo alimentar para desempenhar um papel bactericida, tingimento e preservação de alimentos. Diante disto, este estudo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica das principais fontes de pigmentos naturais para a indústria alimentícia.
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