https://periodicos.ufv.br/oikos/issue/feedOikos: Família e Sociedade em Debate2024-11-04T00:00:00-03:00Profa. Dra. Rita de Cássia Pereira Fariasrcfarias@ufv.brOpen Journal Systems<p>A Oikos: Família e Sociedade em Debate, <span style="font-size: medium;"><strong>avaliada como A2 no Qualis Capes</strong>, </span> está vinculada ao Departamento de Serviço Social, da Universidade Federal de Viçosa - UFV. Destina-se à publicação de produções científicas da área de conhecimento das Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas. Os artigos são voltados para o estudo da família e do ser humano como ser social, econômico e político, buscando refletir sobre as diversas realidades humanas e as consequências de viver em sociedade.</p> <p>Áreas de interesse: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Serviço Social, Ética, Ciência Política, Políticas Públicas, Saúde. </p>https://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15355O projeto civilizador de Jean-Baptiste Debret nos trópicos2023-06-28T09:23:08-03:00Charles Roberto Ross Lopeslopes.chrr@gmail.com<p>Inicialmente esse artigo explora alguns elementos que permitem conhecer um pouco da trajetória pessoal do pintor francês Jean-Baptiste Debret, antes de sua chegada aos trópicos. Na sequência, discorre sobre sua formação artística no sistema de ensino da Academia francesa, e sua aproximação com os pressupostos teóricos da escola neoclássica que irá estruturar suas composições plásticas. Por fim, caracteriza sua produção brasileira entre 1816 e 1831, considerando sua importante atuação como pintor histórico, sua contribuição para o desenvolvimento das artes no país, assim como, a minuciosa crônica visual que elabora sobre o cotidiano da corte do Rio de Janeiro. Suas imagens constituem lugares de memória da História do Brasil.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15231Violência doméstica e de gênero contra a mulher:2024-01-02T09:23:27-03:00Lívia Mattar Silva Oliveiralivia.mattar@ufv.brFernando Laércio Alves da Silvafernando.laercio@ufv.br<p>O presente artigo é o resultado de pesquisa que objetivou identificar o perfil dos casos de violência doméstica e de gênero contra a mulher e as medidas adotadas no âmbito administrativo e judicial e da atuação do Programa Casa das Mulheres (NIEG-UFV) no município de Viçosa-MG, no período 2007-2020. A pesquisa se pautou pelo método bibliográfico-documental, com coleta de artigos científicos e busca e análise de informações cadastrais junto ao Programa Casa das Mulheres. Ao final, constatou-se a insuficiência das informações para o monitoramento e a efetividade das políticas de enfrentamento à violência contra a mulher, restando claro, ainda que indiciariamente, a sobrecarrega do órgão judiciário local, por um lado, e a necessidade de regularidade no aporte de recursos financeiros para de atividades como as do Programa Casa das Mulheres - essencial para a formação da rede de atendimento a mulheres em situação de violência, com caráter intersetorial e interdisciplinar.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/16513Feminicídios de mulheres negras e reprodução social da violência no Brasil2024-05-15T23:17:18-03:00Joice de Souza Soaresjoiceesoares@hotmail.comSpencer dos Santos Ferreira Juniorspencerjunior35@yahoo.com.br<p>O presente artigo tem como propósito explicitar a peculiaridade da violência letal contra mulheres negras na sociedade brasileira. Para tanto, em relação à escala nacional, foram apresentados e discutidos dados publicados pelo Fórum Brasileira de Segurança Pública; e, como estudo de caso, dados obtidos junto ao Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro sobre esta Unidade da Federação. Adota-se a abordagem interseccional como instrumento de análise, a fim de caracterizar a sobreposição de vulnerabilidades que acomete as um lheres negras no Brasil. Por meio de estatísticas descritivas, evidencia-se a discrepância nos números de feminicídios quando se compara a cor ou raça das vítimas em escala nacional e estadual. Estabelece-se que as políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero precisam atentar para a singularidade das mulheres negras, que conjugam opressões de raça, gênero e classe. Destarte, postula-se que mais do que abordagens finalísticas, voltadas prioritariamente para a punição dos agressores, é preciso que as medidas se voltem para as desigualdades estruturais, responsáveis pela maior vulnerabilidade de mulheres racializadas à violência de gênero.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/17391Determinantes da maternidade adolescente no Brasil: uma abordagem sociodemográfica e regional2024-07-01T22:30:20-03:00Taís Azevedo de Limatazelima@gmail.comDenise Britz do Nascimento Silvadenisebritz@gmail.comAngelita Alves de Carvalhoangelita.carvalho@ibge.gov.br<p>A gravidez na adolescência é um assunto relevante na América Latina e Caribe, devido à sua associação com baixo desempenho educacional e dificuldades no mercado de trabalho para as mulheres. No Brasil, esse problema é acentuado devido a disparidades socioeconômicas nas taxas de gravidez entre jovens de 15 a 19 anos. Este estudo examina as chances de adolescentes brasileiras, entre 15 e 19 anos, se tornarem mães, considerando fatores socioeconômicos, demográficos e regionais. Ele diferencia as características de adolescentes mães e não mães no Brasil, destacando diferenças regionais e identificando os fatores que influenciam a gravidez na adolescência. Usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2015, um modelo logístico foi criado para calcular as probabilidades de gravidez na adolescência. O estudo mostra que as chances de gravidez precoce diminuem com maior escolaridade, renda e menor vulnerabilidade social das adolescentes.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/16134Trabalho social com adolescentes na região amazônica brasileira2024-08-10T11:07:01-03:00Ricardo Peres da Costaperesrpc@gmail.comMaria Nilvane Fernandesnilvane@gmail.comLetícia Borelleticia.borel@gmail.com<p class="Dedicatria-Epigrafe" style="margin-left: 0cm; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 10.0pt;">O artigo discute os desafios da execução das Medidas Socioeducativas em meio aberto na realidade Amazônica, com o objetivo de evidenciar os aspectos de uma realidade que desafia a defesa de seus direitos. A pesquisa problematiza, inicialmente, aspectos dos direitos humanos e suas consequências normativas para adolescentes autores de atos infracionais apresentando questões relacionadas à gestão pública do atendimento de adolescentes e analisa dados sobre o perfil sociodemográfico do Estado do Amazonas, bem como, os dados do meio aberto, dos CREAS do Amazonas. O artigo é baseado em uma pesquisa quantitativa, de caráter descritiva, a partir de coleta de dados em referenciais bibliográficos e através de análise documental.</span></p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/16541Efeitos da cobertura do Programa Bolsa Família sobre a criminalidade no estado de Minas Gerais2024-07-13T17:21:03-03:00Miriã Ramalho Barbosamiria.ramalho@ufv.brAlexea Santos de Santana Bonfimalexea.bonfim@ufv.brEvandro Camargos Teixeiraevandro.teixeira@ufv.br<p>O Programa Bolsa Família (PBF), criado em 2003, objetiva diminuir a pobreza no curto por meio de transferências condicionais de renda às famílias-alvo. Assim, em virtude de suas condicionalidades em termos de condições de e educação, torna-se um instrumento potencialmente capaz de beneficiar toda sociedade. O presente trabalho objetivou analisar se a taxa de crime bruta, que inclui todas as modalidades de crimes e a de crimes contra o patrimônio, são sensíveis às variações na cobertura do PBF no estado de Minas Gerais no período entre 2007 e 2021, utilizando-se um modelo econométrico com dados em painel dinâmico. Os resultados sugerem relação negativa entre a cobertura do programa e ambas as taxas analisadas, possivelmente a partir da redução da violência doméstica, aumento do nível de escolaridade e alívio de pressões financeiras.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/18617A governamentalidade neoliberal e a tecnoprecarização do empreendedor de si mesmo2024-08-16T21:16:17-03:00Otávio Morato de Andradeotaviomorato@gmail.comPriscila Cupelocupello.priscila@gmail.com<p>O espalhamento da lógica da subjetivação empreendedora pelas múltiplas esferas da vida contemporânea abre espaço para refletir criticamente sobre os efeitos do neoliberalismo sobre os corpos dos sujeitos. Partindo da chave analítica foucaultiana da governamentalidade, esse trabalho tem por objetivo examinar as relações entre o empreendedor de si mesmo e a precarização do trabalho nos dias atuais, propondo o termo <em>tecnoprecarização</em>, que engloba com maior rigor conceitual a deterioração das condições de trabalho no contexto das plataformas digitais mediadas por algoritmos. Por fim, ressalta-se a importância da noção de resistência Foucaultiana como modo de desafiar a lógica de promoção de um empreendedorismo alegadamente emancipatório, impulsionado pelas plataformas de tecnologia.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15234Articulações entre o Global Report on Ageism (WHO, 2021) e o ducumentário a década do envelhecimento saudável (2021-2030) 2024-06-05T18:07:15-03:00Arlete Portella Fontesarletepfontes@gmail.comDenise Cuoghi de Carvalho Veríssimo Freitasdeniseccvf@gmail.com<p>Com vistas a combater o idadismo e responder à necessidade de que os anos possam ser vividos com saúde, participação e acesso aos bens e serviços ofertados pelas comunidades, a OMS lançou dois documentos: o <em>Global Report on ageism</em> (2021) e <em>A década do Envelhecimento Saudável (2021-2030)</em> (2020). O primeiro documento ofereceu o arcabouço teórico necessário ao planejamento e implementação das ações e responsabilidades da sociedade, descritas no segundo documento. <strong>Objetivo:</strong> fazer uma leitura comparativa entre os dois documentos, tendo como base sua finalidade, princípios norteadores e as ações propostas para o envelhecimento saudável<strong>. Desenvolvimento teórico:</strong> foram feitas articulações teóricas apoiadas nas ações propostas: 1. combate ao idadismo, 2. a capacitação funcional das pessoas, 3. serviços de cuidados e atenção primária, 4. cuidados de longo prazo. Foram apresentadas duas iniciativas da sociedade civil, como combate ao idadismo: a FN-ILPI e a retirada do termo “Velhice” da CID 11. </p> <p><strong> </strong><strong>Palavras-chave</strong>: OMS (Organização Mundial da Saúde). Idadismo. Envelhecimento saudável. Sociedade civil.</p> <p> </p> <p> </p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15263Envelhecimento e políticas públicas na América Latina e no Brasil2024-08-15T19:14:03-03:00Maria do Rosário de Fátima e Silvamrosariofat@gmail.comMaria de Jesus Assunção e Silvamariadejassuncao@ufpi.edu.br<p>O artigo tem por objetivo refletir sobre o processo de envelhecimento no Brasil e na América latina, identificando os desafios e as perspectivas que cercam este processo no contexto de uma realidade profundamente desigual, social e economicamente, agravada pela pandemia da Covid 19. Neste sentido buscar-se-á analisar como as políticas públicas de proteção social tem enfrentado esses desafios com vistas a garantia de direitos aos cidadãos e as cidadãs idosas. A análise percorrerá a agenda pública estatal no Brasil e nos demais países do continente latino-americano, apanhando a legislação que conforma os direitos do segmento social idoso, tendo como referência as duas primeiras décadas do século XXI. Tomar-se-á como base de análise além da agenda pública, a legislação social voltada para as necessidades da população idosa, e os compromissos definidos pelas Conferências Intergovenamentais sobre Envelhecimento na América latina e Caribe realizadas pela CEPAL.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15237Idadismo, direito e curatela da pessoa idosa com deficiência intelectual 2024-03-18T11:27:34-03:00Doris Ghilardidorisghilardi@gmail.comLarissa Tenfen Silvalarissatenfensilva@hotmail.com<p>O artigo tem por objetivo analisar se o novo modelo de curatela jurídica é um mecanismo apto à proteção da pessoa idosa com deficiência intelectual em face dos efeitos de uma cultura “idadista”. Trata-se de pesquisa teórica descritiva, baseada na utilização de fontes primárias (leis e tratados) e secundárias (artigos científicos, livros e doutrinas) com o uso do raciocínio dedutivo. A presença de uma cultura “idadista” distorce a aplicação das normas jurídicas pertinentes e viola os direitos do idoso. A nova curatela é um instrumento jurídico que visa à proteção e a promoção da pessoa idosa com deficiência, buscando proteger ou promover a autonomia da pessoa em face de perdas cognitivas e, desta forma, limitando ações idadistas. Pretende-se verificar o modo como a curatela pode ser um meio para concretizar um envelhecimento heterogêneo, digno, autônomo e sem discriminação. Conclui-se que a despeito de sua natureza emancipatória, as práticas idadistas continuam permeando as estruturas sociais e psíquicas, o que justifica um olhar atento para as formas de aplicação dos recém-criados institutos.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/17851Ageismo no mercado de trabalho2024-09-23T16:09:59-03:00Louise de Quadros da Silvalouise.quadrosdasilva@gmail.comIdio Fridolino Altmannidio.altmann0075@unilasalle.edu.brIngridi Vargas Bortolasoingridi.bortolaso@unilasalle.edu.brPaulo Fossattipaulo.fossatti@unilasalle.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O artigo objetiva discutir sobre os estereótipos relacionados à idade que podem influenciar as decisões de recrutamento e seleção. Para isso, realizamos uma revisão de literatura qualitativa (Fonseca, 2002) e uma entrevista semi-estruturada com uma consultora especializada em recrutamento, seleção e desenvolvimento. Nossos resultados apontam para: 1) Ageismo é conceito desconhecido por boa parte das empresas; 2) há uma faixa etária solicitada pela maioria das empresas; 3) os profissionais com maior dificuldade de colocação e recolocação são os mais jovens ou mais velhos; 4) o ageismo implica no desenvolvimento do auto-ageismo; 5) pessoas mais velhas buscam formação para tentar amenizar o ageismo; 6) há a presença de auto-ageismo; 7) o tema ageismo não está presente na cultura organizacional. Como considerações finais destacamos a falta de familiaridade de muitas empresas com o conceito de ageismo, a preferência por profissionais entre 26 e 40 anos e a necessidade de conscientização nas práticas empresariais.</span></p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/16077Atitudes e expectativas de futuro na transição carreira-aposentadoria2024-05-15T23:02:01-03:00Andreia Pereira de Souzaandreiasouzafortes@gmail.comLucia Helena de F. P. Françalucia.franca@gmail.comSilvia Miranda Amorimsilvia.miranda.amorim@gmail.com<p>A aposentadoria deve ser investigada considerando a sua multidimensionalidade enquanto fenômeno, cujo planejamento sofre desde o início a influência das atitudes e expectativas dos pré-aposentados. Esta pesquisa objetivou analisar as atitudes e expectativas frente ao futuro em um grupo de pré-aposentados de empresa do setor de energia. Foram realizadas 24 entrevistas individuais que seguiram um roteiro pré-estruturado e analisadas por meio do software Iramuteq, utilizando a Classificação Hierárquica Descendente. O corpus denominado Atitudes e Expectativas de Futuro obteve aproveitamento de 75,50% dos textos analisados e sugeridas seis Classes. Nas entrevistas, a perda dos relacionamentos foi evidenciada e a transição gera reflexões e questionamentos, sendo considerada uma nova fase, com graus variados de relevância para cada trabalhador. A pesquisa contribuiu para compreensão das atitudes e expectativas dos trabalhadores mais velhos. </p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15335O preconceito presente no cotidiano da pessoa idosa institucionalizada2024-05-31T20:12:49-03:00Fabio Ledesmafabio.rled@gmail.comCaroline Walter de Oliveira Rudeycarol.oliveirapsico22@gmail.com<p>O trabalho apresenta reflexões acerca do preconceito sofrido pela pessoa idosa simplesmente por ter chegado nesse estágio da vida, essa forma de preconceito se chama ageísmo ou idadismo e está presente no dia a dia da sociedade, na maioria das vezes não se apresenta como discurso de ódio, nem como má intenção, mas em atitudes e falas do cotidiano que não tem o intuito de causar nenhuma forma de mal estar, porém acaba reproduzindo uma cultura de preconceito. Quando se fala em preconceito sofrido pela pessoa idosa, é preciso que se pense no idoso institucionalizado, residente em ILPI, que carrega consigo, além do preconceito baseado em senso comum acerca da idade, também o fato de residir em uma instituição que, para chegar a ser um local de garantia de direitos, no passado segregou o idoso do resto da sociedade, assim sendo, o acolhido em ILPI carrega o estigma do asilo.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/16037Software Tasy e a aplicabilidade da sistematização da assistência de enfermagem2024-06-21T22:35:21-03:00Luís Felipe Pissaialpissaia@universo.univates.brArlete Eli Kunz Costaarlete.costa@universo.univates.brEniz Conceição Oliveiraeniz@universo.univates.br<p>Este estudo possui o objetivo de investigar a utilização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) por meio do <em>software Tasy</em>. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, tendo 28 participantes. O instrumento para coleta de dados foi um questionário aplicado por meio da plataforma Google Formulários. A análise seguiu aproximações com a Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Os resultados demonstram que os participantes identificam a qualidade na assistência como principal fator de ganho com a aplicabilidade da SAE por meio do <em>Tasy.</em> As possibilidades de aplicar a SAE em diferentes espaços de saúde foram determinantes nas respostas dos participantes sobre as facilidades possibilitadas pelo <em>Tasy</em>. Dessa forma, considera-se pertinente que a SAE seja aplicada por meio do <em>Tasy</em>, tanto pelo arcabouço do ensino, quanto para a qualidade na assistência prestada à população.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/15399Determinantes do consumo alimentar e segurança alimentar e nutricional em pré-escolares residentes em Lavras, Minas Gerais2024-05-15T22:49:10-03:00Victória Moreira Siqueira Marcondesvictoria.marcondes@sou.unifal-mg.edu.brLuiz Felipe de Paiva Lourençãoluizfelipepaiva03@gmail.com<p>A Insegurança Alimentar e Nutricional é uma realidade preocupante no Brasil, tendo em vista que entre novembro de 2021 a abril de 2022, mais de 33 milhões de pessoas entraram para o panorama da fome no país. Este estudo tem o objetivo de identificar a relação de determinantes do consumo alimentar e da situação de Insegurança Alimentar e Nutricional de pré-escolares do Município de Lavras-MG. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 551 crianças provenientes de Centros Municipais de Educação Infantil de Lavras-MG. Foram coletados dados socioeconômicos, de consumo alimentar e de Insegurança Alimentar e Nutricional. As análises estatísticas descritivas e avaliativas foram realizadas pelo o pacote estatístico IBM SPSS Statistics 25, considerando p<0,05. Verificou-se que as variáveis cor/raça, renda familiar mensal, número de pessoas no núcleo familiar, o grau de escolaridade do pai e da mãe e a profissão do chefe da família possuem associação com a Insegurança Alimentar e Nutricional. Em relação ao consumo alimentar de baixa qualidade, as variáveis idade da criança, renda familiar mensal, e escolaridade materna foram significativamente associadas. A partir dos resultados, conclui-se a importância de ações educativas e de Estado nos eixos de alimentação e nutrição adequadas na primeira infância.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/16043Determinantes do consumo das famílias brasileiras em artigos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria2024-03-07T19:08:41-03:00Gabriel Teixeira Ervilhagabrielte8@yahoo.com.brRaniella Orquiza da Silvaraniellasilva21@gmail.com<p>Este estudo teve como objetivo analisar o padrão de consumo de artigos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria das famílias brasileiras, considerando a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018. Foram estimadas duas estruturas econométricas: o modelo de Heckman, para estimação dos determinantes do dispêndio com perfumaria e cosméticos; e a regressão quantílica, para a estimação dos determinantes da despesa com artigos de higiene pessoal. Os resultados indicaram que o consumo de higiene pessoal e de cosméticos e perfumaria apresentam comportamentos similares para alguns fatores e diversos para outros, ressaltando a importância dos aspectos analisados (composição e localização do domicílio), inclusive o aspecto de essencialidade dos itens. Este estudo busca contribuir na tomada de decisão do setor, no estabelecimento de estratégias de marketing e o desenvolvimento de produtos para nichos específicos, além de contribuir para a compreensão do comportamento do consumidor em mercados tão dinâmicos e importantes para a economia brasileira.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/20315Que país somos nós? Marcas de um velho Capitalismo Reatualizado2024-10-29T14:30:57-03:00Adriana de Oliveira Alcântaraalcantara2002@yahoo.com.br<p>EDITORIAL PARA VARIATA</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debatehttps://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/20349Expediente2024-10-30T21:36:01-03:00Gabriela Santos Gomesgabrielasgmes@gmail.com2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debate