Contação de história e esteriótipos de gênero na percepção de profissionais na educação infantil e séries iniciais: uma leitura de Malba Tahan

Autores

  • Alícia Santana de Castro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Gisele Maria Costa Souza Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Resumo

Este artigo é resultado da pesquisa realizada em uma Escola pública nomunicípio de Seropédica no ano de 2010, no qual se investigou a percepção dasprofessoras de educação infantil e séries iniciais sobre os possíveis estereótipos degênero expressos pelos personagens dos contos de Malba Tahan. A necessidade deestudos sobre percepção de gênero de profissionais da Educação se justifica porimplicar no desenvolvimento da construção de identidade de crianças e colaborar comferramentas que auxiliem no processo de ensino e aprendizagem infantil e capacitaçãoprofissional na área. O instrumento utilizado para análise de dados foi o EVOC –Análise das Evocações Livres: uma técnica de análise estrutural das representaçõessociais, técnica conhecida também como associação livre ou associação de palavras. Oresultado apontou para a valorização da beleza como artifício de sedução nas relaçõesconjugais. Observou-se também a importância de um trabalho compartilhado entreensino, pesquisa e extensão.

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Biografia do Autor

Alícia Santana de Castro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Aluna do Curso de Economia Doméstica e bolsista de Iniciação Científica da Universidade Federal Ruraldo Rio de Janeiro.

Gisele Maria Costa Souza, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professora doutora do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

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Publicado

2011-12-15

Como Citar

Castro, A. S. de, & Souza, G. M. C. (2011). Contação de história e esteriótipos de gênero na percepção de profissionais na educação infantil e séries iniciais: uma leitura de Malba Tahan. Oikos: Família E Sociedade Em Debate, 22(2), 88–107. Recuperado de https://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/3621

Edição

v. 22 n. 2 (2011): OIKOS

Seção

Artigos

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