MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DE SEMENTES DE DUAS ESPÉCIES DE ANDIROBA

Autores

  • Andreza Pereira Mendonça Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Campus Ji-Paraná
  • Luzia Marcia de Melo Silva Instituto Federal de Alagoas - Campus Murici
  • Francinalva Cordeiro de Sousa INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS, Campus Murici
  • Jeyciane Rosa da Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Instituto Federal de Rondônia - Campus Ji-Paraná
  • Jhonatas Cortes Rosa Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.13083/reveng.v27i4.888

Palavras-chave:

Transferência de calor e massa, Óleo vegetal, Secagem, Pós-colheita, Carapa sp.

Resumo

A quantidade de óleo extraível das sementes de andiroba é diretamente influenciada pelo seu teor de água. Dessa forma, conhecer a cinética de secagem de sementes de andiroba é de suma importância no processo de otimização de sua prensagem e na qualidade físico-química do óleo produzido. Nesse aspecto, o objetivo deste trabalho foi descrever a cinética de secagem das sementes de duas espécies de andiroba (Carapa surinamensis e Carapa guianensis) usando estufa de ventilação forçada de ar a 40, 50 e 60 oC, ajustando os dados experimentais a seis modelos matemáticos. Os resultados mostraram que o teor de água de equilíbrio variou entre 5,32 a 2,70% b.u. e 5,35 a 2,84% b.u. para as sementes de C. surinamensis e C. guianensis, respectivamente. O teor de água e o tempo de secagem das sementes da C. surinamensis foram menores comparados à C. guianensis, nas três temperaturas avaliadas. O modelo Logarítmico foi o que representou de forma eficiente as curvas de secagem para as diferentes temperaturas, além de ser de fácil aplicação.

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Biografia do Autor

Andreza Pereira Mendonça, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Campus Ji-Paraná

Possui graduação em Engenharia Florestal pelo Instituto de Tecnologia da Amazônia(2002), mestrado em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amazonas(2004) e doutorado em Ciências de Florestas Tropicais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(2015). Atualmente é Professora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia e da Universidade Federal de Rondônia. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal. Atuando principalmente nos seguintes temas:sementes oleaginosas, modelos matemáticos, qualidade do óleo vegetal, extração por prensa.

Luzia Marcia de Melo Silva, Instituto Federal de Alagoas - Campus Murici

Doutora em Engenharia Agrícola na área de Processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas - Universidade Federal de Campina Grande - UFCG - PB; Pós-Graduada do Curso de Especialização em Ensino de Química pela Universidade Regional do Cariri - URCA; Graduada em Tecnologia de Alimentos pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico - Centec Cariri e Pedagogia pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em Ciência de Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: Controle de Qualidade, Química de Alimentos e Processamento de Alimentos de Origem Animal e Vegetal.

Francinalva Cordeiro de Sousa, INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS, Campus Murici

Doutora e Mestre em Engenharia Agrícola na Área de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas- UFCG. Especialista em Ensino de Química pela Universidade Regional do Cariri- URCA.Graduada em Tecnologia de Alimentos, pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico Centec - Fatec - Cariri, com Registro no Conselho Regional de Química - CRQ

Jeyciane Rosa da Silva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Instituto Federal de Rondônia - Campus Ji-Paraná

Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química, atuando principalmente no seguinte tema: Química dos Produtos Naturais, Bioquímica e Ensino de Química

Jhonatas Cortes Rosa, Universidade Federal de Rondônia

Mestrando em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Rondônia, Engenheiro Agronomo pela Universidade Luterana do Brasil campus Ji-Paraná - RO. Atuando na áreade produtos não madeireiros e produção de mudas florestais no Instituto Federal de Rondônia, campus de Ji-Paraná

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Publicado

2019-07-25

Como Citar

Mendonça, A. P., Silva, L. M. de M., Sousa, F. C. de, Silva, J. R. da, & Rosa, J. C. (2019). MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DE SEMENTES DE DUAS ESPÉCIES DE ANDIROBA. Revista Engenharia Na Agricultura - REVENG, 27(4), 293–303. https://doi.org/10.13083/reveng.v27i4.888

Edição

Seção

Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas