https://periodicos.ufv.br/rbas/issue/feedRevista Brasileira de Agropecuária Sustentável2025-05-20T11:43:00-03:00Rogério de Paula Lanarbas@ufv.brOpen Journal Systems<p><strong>AGRADECIMENTO </strong></p> <p>A presente Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável (RBAS) <strong>agradece o apoio financeiro</strong> do Edital FAPEMIG FAPEMIG 08/2023 - APQ-05238-23 - Valor R$ 60.420,00 ( Sessenta mil e quatrocentos e vinte reais). Programa de Apoio a Publicações Científicas e Tecnológicas e Ações Voltadas para a Divulgação dos Resultados das Pesquisas do Estado de Minas Gerais. Publicação de Periódicos - Valor R$ 20.160,00 (Vinte mil e cento e sessenta reais), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) - FAPEMIG APL-00318-17, agência de fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico de Minas Gerais. É uma fundação do Governo Estadual, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.</p> <p><strong>SOBRE</strong></p> <p>Os trabalhos podem ser submetidos para publicação nas áreas de Agricultura Familiar, Agroecologia, Educação do Campo, Ciência, Tecnologia e Inovação, Cooperativismo e Associativismo, Economia, Economia Solidária, Entomologia, Extensão Rural, Fitopatologia, Forragicultura, Meio Ambiente, Mudanças Climáticas, Políticas Públicas, Produção Animal, Produção Vegetal, Segurança Alimentar, Ruralidade, Solos e Urbanização, com ênfase na sustentabilidade atual e futura.</p> <p>Os trabalhos podem ser submetidos em língua portuguesa, inglesa e espanhola. Este periódico não faz qualquer restrição à titulação acadêmica mínima para submissão de trabalhos e a avaliação é por dois ou três revisores <em>ad hoc</em> e pelo Corpo editorial. O conteúdo dos artigos publicados é de exclusiva responsabilidade de seus autores e os direitos de publicação são da RBAS, sendo o conteúdo disponibilizado com acesso livre na Internet (www.rbas.ufv.br).</p> <p>Os conceitos, afirmações e pontos de vista apresentados nos artigos são de inteira responsabilidade de seus/suas autores/as e não refletem, necessariamente, a opinião da Revista, de seu Conselho Editorial ou da Universidade Federal de Viçosa.</p>https://periodicos.ufv.br/rbas/article/view/20979EFEITOS DE CURTO PRAZO DE BIOSSÓLIDOS NO CARBONO ORGÂNICO DO SOLO E NA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DEGRADADAS2025-03-12T00:56:56-03:00Ricardo Bezerra Hoffmannricardo.hoffmann@ifac.edu.brKarin da Costa Ribeiro Ferrazkarin.ribeiro@ufv.brMoacir Caetano do Couto Juniormoacir.junior@estudante.ufla.brTiago Pinto da Trindadetiagotrindade@caesb.df.gov.brEduardo de Sá Mendonçaeduardo.mendonca@ufes.brRaphael Bragança Alves Fernandesraphael@ufv.br<p>O crescimento da população e da urbanização tem sido acompanhado do aumento da geração de resíduos, dentre os quais destacam-se aqueles que são produtos do tratamento de esgotos sanitários. Este estudo objetivou avaliar o efeito do uso de biossólidos na recuperação de solos de áreas degradadas. As unidades experimentais em campo receberam doses crescentes (0, 50, 100, 200 e 400 t ha<sup>-1</sup>) desse resíduo orgânico. Aos 30, 90, 180, 270 e 360 dias foram avaliadas características e propriedades associadas à qualidade física do solo (densidade do solo e de partículas, porosidade, estabilidade de agregados, argila dispersa em água, condutividade hidráulica em meio saturado), teor de carbono orgânico e a regeneração da cobertura vegetal. Os resultados obtidos indicaram que, no geral, as doses de biossólido não proporcionaram alterações expressivas na qualidade física do solo, o que foi atribuído ao curto período de avaliação. Por outro lado, incrementos consideráveis nos teores de carbono orgânico foram observados em todos os momentos de avaliação e em todas as doses aplicadas. Ganhos em termos de cobertura vegetal com a aplicação do lodo de esgoto foram evidentes após 90 dias de avaliação. Depois deste tempo da aplicação, a maior dose aplicada já garantiu cobertura de 100 % do solo. O efeito positivo da aplicação de biossólido no incremento dos teores de carbono orgânico do solo e na taxa de regeneração e desenvolvimento da vegetação da área degradada evidenciam a relevância do seu uso como uma alternativa para sua disposição final e como um <em>driver</em> de projetos de recuperação de áreas degradadas.</p>2025-03-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Agropecuária Sustentávelhttps://periodicos.ufv.br/rbas/article/view/19556DESENVOLVIMENTO DE HELIANTHUS ANNUUS L. ORNAMENTAL CULTIVADO EM SUBSTRATO COMERCIAL EM COMPARAÇÃO A SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE COMPOSTO ORGÂNICOs com diferentes doses de composto orgânico2025-02-12T15:21:24-03:00Tuyane Virissimotuyanevirissimo@hotmail.comAntonio Augusto Alves Pereiraantonio.aap@ufsc.br<p>O uso comercial de resíduo orgânico urbano compostado pode ser uma alternativa de geração de renda para viabilizar o processo de compostagem. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar o desenvolvimento do girassol ornamental, cultivar Anão de Jardim, cultivado em substrato comercial (SC) e em três substratos com diferentes doses de composto orgânico (CO), em Florianópolis, Santa Catarina. O experimento consistiu em quatro substratos e oito repetições em blocos em completamente casualizados: T1 (100% SC); T2 (100% CO); T3 (60% SC + 40% CO) e T4 (40% SC + 60% CO). Avaliou-se o número de folhas, altura da planta, diâmetro interno e externo do capítulo, início do estádio reprodutivo e durabilidade da flor, compreendida entre os estádios R4 ao R6. Os resultados apresentaram comportamento estatístico semelhante entre tratamentos, indicando que o uso do CO constitui uma alternativa viável e sustentável para compor substratos utilizados na produção do girassol ornamental em vasos.</p>2025-03-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável