Revista Brasileira de Futebol https://periodicos.ufv.br/rbf <p>A <strong>Revista Brasileira de Futebol </strong>(ISSN 1983-7194) é órgão oficial do Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa (UFV), cuja missão é divulgar informações científicas para a comunidade acadêmica nacional e mundial, bem como para profissionais e/ou estudantes que pretendam aprimorar o conhecimento técnico-científico nesta modalidade.</p> <p><strong>The Brazilian Journal of Soccer Science </strong>(<span class="spellver" title="">ISSN</span> 1983-7194) is official organ of the Graduate Program of the Department of Physical Education of the Federal University of <span class="spellver" title="">Viçosa</span> (<span class="spellver" title="">UFV)</span>, with mission to disseminate scientific information for national and global academic community, as well as for professional and/or students interested in deepening their technical-scientific knowledge in soccer.</p> <p>La <strong>Revista Brasileira de Futebol </strong>(ISSN 1983-7194) es órgano oficial del programa de Posgrado del Departamento de Educación Física de la Universidad Federal de Viçosa (UFV), con misión de divulgar informaciones científicas para la comunidad académica nacional y mundial, así como para profesionales y/o estudiantes que tengan interés en profundizar sus conocimientos técnico-científicos en el fútbol.</p> pt-BR jcbouzas@ufv.br (Joao Carlos Bouzas Marins) osvaldo.moreira@ufv.br (Dr. Osvaldo Costa Moreira) Wed, 19 Jun 2024 16:56:56 -0300 OJS 3.3.0.13 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Comparison of the physical performance of soccer players in matches played at home and away https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18927 <p>Durante as atividades competitivas de futebol, há uma vantagem em jogar em casa em comparação com jogar fora, a equipe que joga em casa tem uma maior porcentagem de vitórias em comparação com empates e perdas, resultado que pode estar relacionado à participação dos torcedores, familiaridade com o local, parcialidade do árbitro, territorialidade, táticas especiais e fatores psicológicos. Comparar as atividades locomotoras em jogos jogados em casa versus jogos fora de casa e se essas atividades influenciam o resultado da partida. Estudo observacional do estudo foi realizada para caracterizar e comparar o perfil da atividade locomotora de uma equipe brasileira sub-20 de futebol em partidas oficiais em casa e fora de casa por meio de variáveis derivadas do Sistema de Posicionamento Global. Para análises estatísticas, foram utilizadas medidas descritivas, o teste Shapiro-Wilk para a distribuição de dados e o teste Student's T para comparar valores para jogos jogados em casa versus fora jogos. Em jogos jogados em casa, a equipe alcançou melhores resultados, alcançando 57% de vitórias em comparação com 25% alcançado fora de casa. As variáveis relacionadas à resistência (distância total e carga do jogador) eram mais baixas nos jogos em casa do que nos jogos fora, enquanto a velocidade, o sprint e as ações relacionadas à força (aceleração e desaceleração) eram maiores nos jogos de casa, mas sem diferença estatísticas. Há vantagens em jogar em casa para ganhar jogos. Por outro lado, este resultado não tem relação com a capacidade de locomoção da equipe durante os jogos.</p> Alex Ambrosio Rites, Vitor de Paulo Fortes, Rodrigo Peixoto dos Santos, Veronica Veronica Salerno Pinto, Elton Bicalho de Souza, Diego Viana Gomes Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18927 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Do can the running-based anaerobic sprint test (rast) be used to assess anaerobic performance for amputee football players?: a preliminary study https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18918 <p>Introduction: Amputee football is an intermittently high-intensity modality that demands high levels of anaerobic energy production. Objective: The purpose of this study was to test whether the Running-based Anaerobic Sprint Test (RAST) can assess the anaerobic performance of amputee football players. Methodology: Six male amputee football players with unilateral lower limb amputation participated in this study. All participants experienced anthropometric evaluations and two experimental sessions separated by 1 week. On the first day, the participants were characterized, followed by preparatory activity, performance of the Wingate Anaerobic Test (WanT), and familiarization with the RAST. On the second day, preparatory activities and the RAST were conducted. The outcome variables included peak power output (PPO), mean power output (MPO), both absolute and relative, and the fatigue index. Reliability was assessed via regression, Pearson’s correlation, and intraclass correlation coefficients. Agreement indices was analyzed with the Bland-Altman method. Absolute and relative reliabilities were examined using standard error of measurement, smallest worthwhile change, and minimal detectable change. Differences between WanT and RAST indices were assessed using mean, confidence interval, paired t-test, and effect sizes. Results: Our results indicate that the test is reliable for the MPO and relative MPO indices. The MPO and rMPO of the RAST were responsible for more than 59.6% of the variance in the WanT. These findings suggest that the RAST is adequate for assessing the anaerobic performance of amputee football players. Conclusion: We suggest that the RAST is a suitable tool for assessing anaerobic performance in amputee football players.</p> Mario Simim, Alexandre Medeiros, Bruno Victor Silva, André Igor Fonteles Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18918 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Relação entre potência de membros inferiores e velocidade em atletas profissionais de futebol de campo https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18952 <p>Introdução: Avaliar o rendimento físico de atletas profissionais é essencial para a excelência esportiva. No futebol, jogadores precisam de habilidades táticas, técnicas e específicas.</p> <p>Objetivo: Verificar o perfil de rendimento e a relação da potência dos membros inferiores com a velocidade em atletas da série C do futebol Brasileiro.</p> <p>Amostra: 20 jogadores masculinos (27±4 anos; 179,8±5,65 cm; 79,2±9,53 kg) do Campeonato Nacional Série C de 2014, incluindo atacantes (n=3), zagueiros (n=3), goleiros (n=2), meio-campistas (n=4), laterais (n=4) e volantes (n=4).</p> <p>Metodologia: Estudo transversal, descritivo, usando teste Squat Jump para potência e Sprint 10m (V10) para velocidade. Análise descritiva e coeficiente de correlação de Pearson (p&lt;0,05).</p> <p>Resultados: Desempenho médio: força explosiva (36,59±5,22 cm), velocidade (7,72±0,24 m/s). Correlação r=0,71 (p=0,001). Laterais tiveram maior potência (41,27±8,55 cm) e atacantes foram mais rápidos (7,95±0,14 m/s).</p> <p>Conclusão: Forte correlação entre potência e velocidade. Laterais mostraram maior potência e atacantes, maior velocidade, sugerindo influência da função tática no desempenho físico. Treinamentos devem ser adaptados às demandas específicas de cada posição.</p> <p>Palavras-chave: Futebol; Avaliação física; Potência muscular; Testes físicos.</p> Edinei, Adriano , Evandro, Ivanilson , Amorim Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18952 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Ansiedade, estresse, depressão e humor em atletas de futebol https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/19024 <p><span class="fontstyle0">Introdução: </span><span class="fontstyle2">A ansiedade e a depressão têm sido observada crescente na população mundial e brasileira e de<br />forma expressiva em atletas de várias modalidades, entre elas o futebol. Torna-se fundamental compreender<br />como esses distúrbios mentais ocorrem e afetam o desempenho dos atletas.</span></p> <p><span class="fontstyle0">Objetivo: </span><span class="fontstyle2">Verificar os níveis de ansiedade, estresse, depressão e dimensões do humor em atletas de futebol<br />profissional, na perspectiva de identificar as variações da saúde mental entre o período pré e pós-competitivo.<br />Analisar os padrões de jogo ofensivo utilizados pelo Clube Atlético Mineiro na realização dos gols, nas<br />competições da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro de 2021.</span></p> <p><span class="fontstyle0">Metodologia: </span><span class="fontstyle2">Amostra foi composta por 10 atletas profissionais de futebol, com idade média de 23,0 ± 2,21<br />anos, que praticavam a modalidade há 4,0 ± 2,58 anos. Os atletas responderam aos questionários<br />sociodemográfico, de ansiedade, depressão e estresse (DASS-21), à escala de humor de Brunel (BRUMS), além<br />do questionário de ansiedade competitiva (CSAI-2R). Os questionários foram aplicados em dois momentos, o<br />primeiro antes da competição e o segundo um dia após a competição.</span></p> <p><span class="fontstyle0">Resultados: </span><span class="fontstyle2">As análises foram realizadas por posições de jogo, e foi possível observar que os goleiros<br />apresentaram maiores níveis de ansiedade pré-competitiva do que as demais posições de jogo, tanto em<br />ansiedade somática (8,50-7,00, p=0,012) quanto em ansiedade cognitiva (8,50-5,50, p=0,020), ansiedade geral<br />(2,00-0,00, p=0,013), e na dimensão do humor – tensão (4,00-0,50, p=0,009).</span></p> <p><span class="fontstyle0">Conclusão</span><span class="fontstyle2">: </span><span class="fontstyle2">Os goleiros mostraram maiores variações de ansiedade pré-competitiva, seguidos pela posição dos<br />zagueiros, que, assim como os goleiros, fazem parte da defesa e têm a missão de evitar o gol do adversário.</span></p> Cristhian Mateus Nunes da Silva, Paulo Henrique Duarte de Arruda, Monique de Sousa Paixão, Walmir Romário dos Santos, Wlaldemir Roberto dos Santos, Marlene Costa Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/19024 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Análise do nível de ansiedade pré-competitiva em jogadores de futebol: comparação entre partidas amistosas e campeonato municipal https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18929 <p>Introdução: A ansiedade desempenha um papel crucial no sucesso dos atletas, especialmente no futebol, onde o desempenho é influenciado por uma interação complexa de fatores psicológicos, físicos, técnicos e estratégicos.</p> <p>Objetivos: Comparar o nível de ansiedade de uma equipe de futebol do interior de Minas Gerais durante uma partida amistosa e outra competitiva.</p> <p>Métodos: A amostra foi composta por 20 jogadores de futebol de Senhora de Oliveira-MG. Para avaliar o nível de ansiedade dos atletas foi utilizado o Inventário de Ansiedade Traço e Estado (IDATE) aplicado duas vezes: uma antes do jogo amistoso e outra antes do jogo do campeonato. A comparação dos escores de ansiedade entre os dois tipos de jogos foi realizada utilizando o teste t pareado, enquanto a relação entre as variáveis foi examinada por meio do teste de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Os resultados indicaram que, independentemente do tipo de jogo - seja amistoso ou de campeonato, a ansiedade de estado foi inferior à ansiedade traço. No entanto, notou-se um aumento da ansiedade-estado durante os jogos do campeonato em comparação com os amistosos. Além disso, uma correlação negativa e moderada foi observada entre idade, tempo de prática esportiva e níveis de ansiedade, sugerindo que à medida que os jogadores envelhecem e ganham mais experiência no esporte, a ansiedade tende a diminuir.</p> <p>Conclusão: Os níveis de ansiedade, tanto de estado quanto de traço, foram mais baixos em ambas as ocasiões, seja nos jogos de campeonato ou nos jogos amistosos.</p> Mateus De Paula Vidigal, Luciano Bernardes Leite, Sebastião Felipe Ferreira Costa, William Martins Januário, Leonardo Mateus Teixeira de Rezende, Lucas Rogério dos Reis Caldas Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18929 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Análise da mudança da regra do tiro de meta https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/19027 <p><span class="fontstyle0">Introdução: </span><span class="fontstyle2">As regras do futebol abrangem as normas legais que regem sua prática, e estas frequentemente passam por ajustes para aprimorar a dinâmica do jogo, tornando-o mais competitivo. Entre as mais recentes alterações, merece destaque o tiro de meta, que agora concede maior autonomia aos jogadores defensivos. Este aspecto torna essa jogada fundamental na construção de jogadas ofensivas, indo além de simplesmente repor a bola em jogo. </span></p> <p><span class="fontstyle0">Objetivo: </span><span class="fontstyle2">Analisar as mudanças na forma das equipes jogarem com a nova regra do tiro de meta e a sua influência no desenvolvimento das partidas. </span></p> <p><span class="fontstyle0">Metodologia: </span><span class="fontstyle2">Trata-se de uma pesquisa quantitativa-descritiva de natureza investigativa documental, o qual foram analisados os desfechos da jogada após o tiro de meta em dez jogos de futebol da série A do Campeonato Pernambucano. Sendo os dados submetidos a análise estatística descritiva. </span></p> <p><span class="fontstyle0">Resultados: </span><span class="fontstyle2">Não foram encontradas mudanças significativas referente ao passe entre 2022 e 2023. Porém, observou-se aumento dos passes curtos na zona defensiva(de 42,5% para 53,8%), enquanto o passe longo diminuiu nesse período (de 57,4% para 44,2%). Porém, observa-se que, individualmente, algumas equipes tiveram esses resultados inversamente proporcionais (reduzindo passe curto e aumentando passe longo). </span></p> <p><span class="fontstyle0">Conclusão</span><span class="fontstyle2">: </span><span class="fontstyle2">A alteração na regra resultou em uma facilitação do reinício do jogo através de passes mais curtos na defesa, o que levou a um incremento no envolvimento dos jogadores e sua participação ativa durante a partida. No entanto, há uma necessidade de mais pesquisas para entender melhor as tendências das jogadas após essa mudança regulamentar.</span></p> Maxwell Diniz dos Santos , Wlaldemir Roberto dos Santos, Makson Bruno Rodrigues Sobrinho , Sérgio Maciel Nogueira da Silva, Walmir Romário dos Santos, Marlene Costa Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/19027 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Times que “dominam o jogo” vencem mais partidas de futebol? https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18957 <p>Introdução: Estudos têm buscado entender como algumas variáveis interferem no resultado de partidas de futebol, como, por exemplo, a posse de bola e o número de finalizações. Contudo, investigações dos efeitos da interação destas duas variáveis na forma de domínio do jogo (DJ) sobre o sucesso no futebol parecem escassas. Objetivo: Avaliar a associação entre o domínio do jogo e o resultado de vitória no futebol. Metodologia: a amostra foi 164 times das Copas do Mundo de 2014 e 2018. Os dados estavam disponíveis do site oficial da Federação Internacional de Futebol e Associados. Foram analisados 82 jogos de 2014 (n= 32) e 2018 (n= 50). Os jogos com resultado de empate foram excluídos. No site estavam disponíveis os dados de percentual do tempo de posse de bola, o número de finalizações ao gol e o resultado da partida. Para criação do fator domínio do jogo, foi utilizada a Análise de Componentes Principais. A associação de cada variável independente e o resultado da partida foi utilizada pela regressão logística. O nível de significância para a diferença estatística foi p&lt; 0,05. Resultados: a cada unidade de domínio do jogo, a chance de vitória aumentou 1,68 vez; a cada percentual a mais de posse de bola, a chance de vitória aumentou 1,04 vez; e para cada finalização ao gol, a chance de vitória aumentou 1,1 vez. Conclusão: Times que dominam o jogo têm mais chances de vencer partidas de futebol.</p> Diego de Alcantara Borba, Lucas Túlio de Lacerda, Breno Gustavo Gustavo Fernandes, José Vitor Vieira Salgado, Luciano Chequini Espirito-Santo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18957 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300 Editorial Rev Bras Futebol 2024; v. 17, n. 1 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18858 <p>Iniciamos o ano de 2024 com um planejamento totalmente voltado para alavancar a qualidade da nossa RBF. Uma série de ajustes irá ocorrer ao longo deste ano, visando atender os critérios para inserir a revista em base de dados como LILACS, SCIELO e inclusive no PUBMED. Um desafio para ser concretizado ao longo dos próximos três anos. O primeiro passo será a migração para um novo sistema e do portal onde fica hospedada a revista, o que requer um tempo de adaptação de todos.</p> <p>Alterações no formato da revista também são necessários para atender as exigências das bases de dados, como o número do ORCID dos autores, e a inserção do DOI da revista e dos artigos publicados, além de uma reformulação do conselho Editorial e na forma de tramitação dos trabalhos submetidos. Passaremos também adotar a estratégia editorial de publicação de fluxo contínuo, limitando cada volume em 10 artigos, o que tem sido efetuado por outra revistas. &nbsp;</p> <p>Para nós, o maior desafio será ter um maior fluxo regular de artigos submetidos para avaliação que permita aumentar o número de publicações anuais de trabalhos originais, progredindo dos atuais 20 para 40 artigos. Assim que, estimulamos a todos os grupos de pesquisa de futebol do Brasil &nbsp;a remeterem seus trabalhos para nossa revista, o que será uma importante contribuição para o sucesso de toda comunidade científica. Todo esse processo de evolução visa uma maior qualidade editorial, bem como internacionalização, o que irá facilitar a difusão do conhecimento qualificado que é feito no âmbito do futebol no Brasil.&nbsp;</p> <p>Pretendemos ainda ter esse ano um número especial sobre futebol feminino. Considerando que o Brasil será a sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA de 2027 é imprescindível ampliar a base documental científica desta vertente do Futebol.</p> <p>Neste número 1 de 2024 está composto, no momento da redação desse edital de um &nbsp;total sete artigos, com diferentes tipos de abordagens. &nbsp;O primeiro artigo deste número buscou relacionar as atividades locomotoras em jogos jogados em casa versus jogos fora de casa e se essas atividades influenciam o resultado da partida, em jogadores sub-20 em partidas oficiais em casa e fora de casa por meio de amplo monitoramento de dados obtidos por GPS. Um trabalho feito no Rio de Janeiro, por um dos grupos de pesquisa no futebol mais ativos do Brasil.</p> <p>Um dos artigos trás uma primeira publicação de toda série histórica da RBF sobre futebol adaptado para PCD, especificamente pessoas amputadas. Um trabalho excepcional feito por um grupo de pesquisa no Ceará.</p> <p>Constam também dois trabalhos na área de Psicologia dos Esportes, um sobre a temática de ansiedade, estresse, depressão e humor feito por um grupo de estudos em Pernambuco. Já o segundo artigo realizado em Minas Gerais, trata especificamente do nível de ansiedade pré-competitiva em jogos amistosos e de competição.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Dois artigos tiveram um enfoque mais técnico e tático. O primeiro buscou avaliar de forma específica de que maneira a mudança da regra do tiro de meta, pode ter colaborado com alterações na dinâmica do jogo, um trabalho realizado por um grupo de estudos de Pernambuco. Enquanto outro artigo apresenta um enfoque de discussão muito presente no momento quanto à estruturação tática de uma equipe, ao se concentrar na questão do “domínio do jogo”, trabalho realizado por um grupo da UEMG. Considerando a nova abordagem de fluxo continuo, esse número seguirá em aberto para publicar mais três artigos, eu neste momento estão em tramitação.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Por último, informamos que estamos para fechar uma parceria editorial que será extremamente importante em nosso processo de evolução. Espero que no próximo editorial já tenhamos isso concretizado podendo assim ser divulgado. Desejo a todos, uma boa leitura, e que divulguem ao máximo nas redes sociais nosso trabalho.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Prof. Dr. João Carlos Bouzas Marins</p> <p>Editor Chefe da Revista Brasileira de Futebol</p> João Carlos Bouzas Marins Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Futebol https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufv.br/rbf/article/view/18858 Wed, 19 Jun 2024 00:00:00 -0300