RISCO DE LIQUIDEZ ASSOCIADO A PRODUÇÃO DE MILHO DE SEGUNDA SAFRA EM UNIDADES PRODUTIVAS MODAIS NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.25070/rea.v22i3.18567Resumo
A gestão eficaz torna-se crucial diante do aumento na produção de segunda safra e da demanda crescente por estratégias de comercialização. Neste sentido, este artigo propõe investigar o risco de liquidez em unidades produtivas modais que cultivam milho em segunda safra em diferentes estados produtores do Brasil. Para tanto, foram utilizados dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e da Pesquisa da Agropecuária Municipal (PAM/IBGE), os quais foram analisados por meio da técnica de Simulação de Monte Carlo, considerando as safras de 2015/16 a 2023/24. Dentre os resultados, identificou-se uma considerável instabilidade financeira no período observado em todas as unidades, sendo Londrina a que apresenta o maior risco de liquidez (45,72%) e Chapadão do Sul, o menor risco, com 18,30% de probabilidade de margens negativas. Em um cenário de crescentes desafios nas estratégias de comercialização e produção, essas expressivas diferenças de risco ressaltam a importância de uma abordagem ativa na gestão financeira das unidades produtivas.
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