@article{Alves_2015, title={TECNOLOGIA CRISTALIZADA E PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES}, volume={2}, url={https://periodicos.ufv.br/rea/article/view/7371}, DOI={10.25070/rea.v2i4.47}, abstractNote={<p>Conhecida a função de produção y = f (x1, x2 ,..., xs ) , que indica o<br />valor de y para cada valor do vetor de insumos, ou seja, o crescimento da produção<br />somente ocorre em conseqüência de deslocamento ao longo da fronteira de produção e<br />requer o uso de combinações diferentes de insumos, o que implica, portanto, novos<br />dispêndios. Outra representação da estrutura de produção é dada por<br />1 2 ( , ,..., , ) s y = f x x x t , em que t não é um insumo e pertence aos números reais<br />não-negativos. Agora, cada valor do vetor 1 2 , ,..., , s x x x produzirá uma quantidade<br />diferente de y, à medida que t varia, ou seja, é possível obter uma produção maior sem<br />incorrer em custos. A questão que se coloca é a seguinte: O mundo real permite<br />distinguir entre as duas representações acima, qual delas é a de melhor poder descritivo?<br />A resposta é não, ou seja, o mundo real não permite distinguir tecnologia cristalizada da<br />não-cristalizada, no sentido que será especificado. Para dirimir a questão da tecnologia<br />cristalizada, não se fará, diretamente, uso da função de produção, mas sim das taxas de<br />crescimento do produto e dos insumos.</p>}, number={4}, journal={Revista de Economia e Agronegócio}, author={Alves, Eliseu}, year={2015}, month={jun.} }