https://periodicos.ufv.br/rea/issue/feedRevista de Economia e Agronegócio2020-11-24T19:07:27-03:00Revista de Economia e Agronegóciorea@ufv.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Economia e Agronegócio (REA) é uma publicação quadrimestral do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Seu primeiro número foi editado no início de 2003 e, até 2007, sua periodicidade foi trimestral. A partir de 2008, sua periodicidade foi mudada para quadrimestral. A REA aceita artigos e editorais (em inglês, espanhol ou português) que apresentem contribuições originais nas áreas de economia e, ou, agronegócio. </p>https://periodicos.ufv.br/rea/article/view/8421PERFIL ECONÔMICO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ANÁLISE INSUMO PRODUTO2020-06-03T14:30:30-03:00Regina Ávila Santosavs.regina@gmail.comRodrigo Rocha Gonçalvesrrochagoncalves@gmail.comCassius Rocha de Oliveiraoliveiracassius@yahoo.com.br<p>O Rio São Francisco é um dos principais corpos hídricos do Brasil, percorre grande parte da região nordeste do país, uma das mais afetadas por problemas de seca. Dada sua enorme importância econômica e social, o objetivo deste artigo foi estimar uma Matriz Insumo Produto (<em>I-O</em>) para a Região da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (BHSF). A bacia é subdividida em alto, médio, submédio e baixo São Francisco, com 505 municípios em 6 estados mais o Distrito Federal. Estimou-se a participação da BHSF no PIB nacional em 10,26%. Em linhas gerais, os resultados indicam uma região especializada em atividades relacionadas a mineração e transformação de ferro e metais, refino de petróleo, geração de energia e comércio. Por fim, cabe ressaltar a necessidade da implantação de políticas socioeconômicas que minimizem danos ambientais ao Rio São Francisco, tais como o controle rigoroso de fiscalização sobre a mineração para evitar desastres.</p>2021-01-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista de Economia e Agronegóciohttps://periodicos.ufv.br/rea/article/view/8755INTEGRATION OF FARMERS AND PROCESSING INDUSTRY IN THE AQUACULTURE VALUE CHAIN IN TOCANTINS, BRAZIL2020-11-24T19:07:27-03:00Manoel Xavier Pedroza Filhomanoel.pedroza@embrapa.brMaurício Araujo Castilhomauricio.castilho@catolica-to.edu.br<p>Most of the fish farmed by small scale Brazilian fish farmers in Brazil is sold directly to local markets without passing through a processing industry. The integration between small-scale fish farmers and the processing industry is restricted to few cooperatives, mainly in the southern region. Although many fish processing plants are operating in different regions, most producers do not have access to them. The lack of integration creates several problems, including low quality of fish due to the absence of sanitary control, informality, impossibility to access supermarkets, and low added value. This paper is based on a case study of aquaculture in the Brazilian state of Tocantins, by using the Global Value Chain approach. The methodology consists of a qualitative process based on face-to-face interviews with value chain agents. The main results indicate that the processing industries are increasing their own production and implementing supply contracts with large producers. More vertical governance is emerging with a high level of control by the industries. Thus, many small-scale fish farmers are being excluded from the value chain.</p>2021-01-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Revista de Economia e Agronegóciohttps://periodicos.ufv.br/rea/article/view/9501DIVERSIFICAÇÃO AGROPECUÁRIA: CONCEITOS E ESTATÍSTICAS NO BRASIL2020-05-17T16:22:22-03:00Elena Beatriz Piedra-Bonilla elenapiedra@hotmail.comCicero Bragaciceroaugustosb@gmail.comMarcelo José Bragamjbraga.ruralprosper@gmail.com<p>Uma forma de reduzir incertezas da produção e obter economia de escopo é por meio do emprego da diversificação de atividades, que pode ser entendida por diferentes conceitos e abordagens. O presente trabalho tem como objetivo apresentar arcabouço teórico e empírico da diversificação agropecuária no Brasil, utilizando abordagens socioeconômica e agronômica. Além disso, apresenta-se as possíveis formas de diversificação agropecuária, ressaltando sua importância ambiental e econômica. Para isso, apresenta-se a evolução da produção agropecuária municipal a partir de dois índices: Shannon e Simpson, no período1987-2017. Os resultados revelam tendência à especialização de culturas, especialmente na região Centro-Oeste. No entanto, a produção agropecuária municipal ainda se encontra na categoria “diversificada” nesse período. Os estabelecimentos acima de 1000 hectares têm uma relação negativa com a diversificação agropecuária, contrária aos estabelecimentos entre 0 a 50 hectares da região Sul e Centro-Oeste.</p>2020-11-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista de Economia e Agronegóciohttps://periodicos.ufv.br/rea/article/view/9270ANÁLISE DOS INDÍCIOS DE CARTEL NAS REVENDEDORAS DE GASOLINA COMUM EM VIÇOSA-MG, 2016 a 20182020-07-17T15:24:57-03:00Kamila Gabriela Jacobkamila.g.jacob@gmail.comRosangela Aparecida Soares Fernandesroaeconomista@yahoo.com.brLeonardo Bornacki de Mattoslbmattos@ufv.br<p>Este artigo teve como objetivo analisar a presença de indícios de conduta colusiva no segmento da gasolina comum na cidade de Viçosa-MG de 2016 a 2018. Para tanto, utilizou-se do Índice Concorrencial de Preços (ICP), das Margens de comercialização na revenda (Mgr) e da Assimetria na Transmissão de Preços (ATP), o que é uma metodologia mais atual na análise de combustíveis no Brasil. Os resultados indicaram indícios de comportamento colusivo em 2016 e 2018, mas se constatou sinais de concorrência em 2017 pelos filtros ICP e Mgr. Por meio da ATP, observou-se a presença de Assimetria do Impacto Contemporâneo (AIC) cujo choque positivo no preço da gasolina comum é repassado mais rapidamente ao consumidor pelo revendedor, ao invés dos choques negativos. Além disso, a Assimetria na Trajetória de Equilíbrio (ATAE) apontou que a velocidade de convergência depende do preço na revendedora estar abaixo do equilíbrio de longo prazo.</p>2020-11-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista de Economia e Agronegóciohttps://periodicos.ufv.br/rea/article/view/11126IMPACTOS DA CRISE DO CORONAVÍRUS NAS CADEIAS PRODUTIVAS DE FRUTAS E HORTALIÇAS BRASILEIRAS2020-09-15T08:54:41-03:00João Ricardo Ferreira de Limajricardofl@gmail.comMaria Thereza Macedo Pedrosomaria.pedroso@embrapa.br2020-11-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 https://periodicos.ufv.br/rea/article/view/11354AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE DESENVOLVIMENTO (IFD) E OS DESAFIOS DE LONGO PRAZO2020-11-03T17:10:53-03:00Ana Cláudia Alémaalem@bndes.gov.br2020-11-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020