TY - JOUR AU - Chaves, Tarcísio Honório AU - Resende, Osvaldo AU - Cabral de Oliveira, Daniel Emanuel AU - Smaniotto, Thaís Adriana de Souza AU - Sousa, Kelly Aparecida PY - 2015/02/23 Y2 - 2024/03/28 TI - ISOTERMAS E CALOR ISOSTÉRICO DAS SEMENTES DE PINHÃO-MANSO - DOI: 10.13083/1414-3984/reveng.v23n1p9-18 JF - Revista Engenharia na Agricultura - REVENG JA - Reveng VL - 23 IS - 1 SE - Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas DO - 10.13083/reveng.v23i1.591 UR - https://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/535 SP - 9-18 AB - O presente trabalho foi conduzido no Laboratório de Pós-Colheita de Produtos Vegetais do Instituto Federal Goiano, Câmpus Rio Verde, com os objetivos de obter as isotermas de dessorção e os valores de calor isostérico integral de dessorção das sementes de pinhão-manso. Os frutos foram colhidos e, posteriormente, procedeu-se ao beneficiamento das sementes, obtendo-se teor de água inicial de 20,9 % (b.s.). Em seguida, foram submetidas à secagem em estufa com ventilação de ar forçada a 40 °C até atingir os teores de água de 13,6; 11,1; 8,7; 6,4 % (b.s.). As isotermas de dessorção das sementes de pinhão-manso foram obtidas pelo método estático indireto, sendo a atividade de água (aw) determinada por meio do equipamento Hygropalm Model Aw 1. Para o controle da temperatura, utilizou-se uma B.O.D., regulada a 10, 20, 30 e 40 °C. Aos dados experimentais, foram ajustados os modelos matemáticos frequentemente utilizados para representação da higroscopicidade de produtos agrícolas. O modelo de Sigma Copace é o que melhor representa a higroscopicidade das sementes de pinhão-manso. O calor isostérico integral de dessorção aumenta com a redução do teor de água, sendo que os valores, para as sementes de pinhão-manso, na faixa de teor de água de 5,6 a 13,4 % (b.s.), variam de 3035,61 a 2631,89 kJ kg-1. ER -