https://periodicos.ufv.br/revminef/issue/feedRevista Mineira de Educação Física2020-04-20T18:37:48-03:00Paulo Lobatoplobato@ufv.brOpen Journal Systems<p>A Revista Mineira de Educação Física abre um espaço para publicação e divulgação de trabalhos científicos, além de procurar se estabelecer um veiculo permanente de atualização e comunicação entre Universidades, Faculdades e Entidades afins, atuando no âmbito Estadual e Nacional. Com este espaço, esperam-se multiplicar novas informações, oportunizando a reciclagem dos profissionais.</p>https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10128EFEITOS AGUDOS DE DUAS INTENSIDADES DE ESFORÇO DE ALONGAMENTO ESTÁTICO NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE HOMENS ADULTOS2020-04-20T16:20:30-03:00Yuri Salenave Ribeiroyuri_salenave@hotmail.comSenival Alves Bandeirayuri_salenave@hotmail.comFabrício Boscolo Del Vecchioyuri_salenave@hotmail.com<p>Esta investigação objetiva quantificar os efeitos de duas intensidades de aplicação do alongamento estático, baseadas na percepção subjetiva de esforço de acordo com a Escala de Borg, sobre a amplitude de movimento (ADM) da articulação tibiofemoral. Foram envolvidos 10 homens adultos, saudáveis e fisicamente ativos (29,7 ± 6,3 anos, 178,1 ± 5,8 cm e 75,9 ± 8,5 kg), que realizaram os procedimentos de avaliação a partir da seguinte ordem: i) avaliação da ADM pré-aquecimento; ii) aquecimento em cicloergômetro; iii) avaliação da ADM pós-aquecimento; iv) alongamento forte ou muito forte; e v) avaliação da ADM após intervenção. Como intervenções, o alongamento forte foi considerado 13-15, e o muito forte, 17-19, da escala de Borg, respectivamente. Houve diferença na ADM do pré-aquecimento (107,30±4,56º) quando as duas diferentes intensidades, F (137,20±3,56º; p<0,01) e MF (148,20±6,20º; p<0,01), foram comparadas. O pós-aquecimento (111,75±4,42º) demonstrou valores de ADM estatisticamente diferentes para as duas intensidades de alongamento (p<0,01). Ainda, as amplitudes de movimento préaquecimento e pós-aquecimento mostraram diferença entre si (p<0,01). Portanto, dois protocolos de alongamento estático com mesma duração e diferentes intensidades produzem efeitos agudos distintos na ADM da articulação do joelho no movimento de flexão, sendo que o Muito Forte produziu escores superiores.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10129FREQUÊNCIA CARDÍACA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO NO CICLISMO AQUÁTICO EM DUAS PROFUNDIDADES DE IMERSÃO2020-04-20T16:29:58-03:00Vitor Pereira Costacostavp2@yahoo.com.brJonas de Almeida Neves Martinscostavp2@yahoo.com.brRicardo Dantas de Lucascostavp2@yahoo.com.brLuiz Guilherme Antonacci Guglielmocostavp2@yahoo.com.brJorge Roberto Perrout de Limacostavp2@yahoo.com.br<p>O objetivo deste estudo foi verificar a resposta da frequência cardíaca (FC) e da percepção subjetiva de esforço (PSE) no ciclismo aquático na profundidade da cicatriz umbilical (UMB) e processo xifoide (XIF). Dez sujeitos realizaram dois testes incrementais em bicicleta aquática, onde o incremento de cargas é realizado pelo aumento da cadência. A cadência inicial foi de 50 rpm, com incremento de 3 rpm a cada estágio de 1 min até exaustão. Observaram-se maiores valores de FCmáx na profundidade do XIF, sem diferenças na cadência e PSE máxima, respectivamente. Houve dissociação da FC a partir do quinto estágio, sendo mais elevada na profundidade do XIF. Assim, ao manipular a imersão no ciclismo aquático, podem-se obter diferentes respostas cardíacas para uma mesma cadência de pedalada.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10130A REFLEXÃO NO CONTEXTO DO ESTÁGIO PEDAGÓGICO: ESTUDO DE CASO DE UM ESTUDANTE ESTAGIÁRIO2020-04-20T16:38:37-03:00Teresa Maria Leandro Sousa e Silvatleandro6@hotmail.comZélia Maria Matos de Almeida Roque Pintozeliamatos@fade.up.ptPaula Maria Fazendeiro Batistapaulabatista@fade.up.pt<p>Este estudo teve como principal propósito caracterizar as alterações do padrão reflexivo de um Estudante Estagiário, da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, que obteve no estágio pedagógico um nível de desempenho excelente. O corpus do estudo é constituído por 18 reflexões de aulas, pelo relatório final de estágio e por uma entrevista semiestruturada. Na análise dos dados utilizaramse procedimentos de análise de conteúdo, sendo que a generalidade das categorias foi definida a priori. Os resultados indicam que nas reflexões efetuadas ao longo do estágio houve decréscimo de referências nas categorias “professor” e “conteúdos” e uma acentuação na categoria “ilações”; as três últimas reflexões se centram quase exclusivamente nas questões do “ser professor” e do “ensino”. Ficou ainda evidente que o estagiário atribuiu grande importância à reflexão para o seu processo formativo e que no final do estágio este se situava, preponderantemente, no nível crítico de reflexão.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10131PERFIL DE ATLETAS MINEIRAS PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS NOS ANOS DE 1997 E 20082020-04-20T16:46:08-03:00Heidi Jancer Ferreirahfjancer@yahoo.com.brJosé Geraldo do Carmo Salleshfjancer@yahoo.com.br<p>Este estudo buscou traçar o perfil de atletas mineiras participantes dos Jogos do Interior de Minas (JIMI) em 1997 e em 2008, estabelecendo uma comparação entre os dados encontrados nessas duas edições. Foram aplicados questionários às atletas do sexo feminino, praticantes de futsal, voleibol, basquetebol e handebol, na fase final dos Jogos. A amostra foi composta por 479 informantes. Foi aplicado o teste T para comparação das médias de idade, do tempo de prática esportiva e do número de participações nos JIMI das atletas investigadas em 1997 e em 2008. Foram detectadas diferenças significativas (pd”0,05) para essas variáveis. O nível de instrução, o estado civil e a participação em outros tipos de competição foram analisados por meio da distribuição de frequência relativa. O perfil encontrado na maioria das atletas indica que: são mulheres jovens, solteiras, de grau de instrução de nível médio, que praticam esportes há mais de oito anos e participaram de poucas edições dos JIMI. Comparando as duas edições, constatou-se melhoria no nível de instrução das atletas, aumento no tempo de prática esportiva, na idade e no número de participações nos jogos, o que sugere uma elevação do nível competitivo das atletas.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10132VIOLÊNCIA E ESPORTE: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 2020-04-20T16:53:55-03:00Gerson Vieira de Paula Juniorgersonvpj@hotmail.comLelio Moura Lourençogersonvpj@hotmail.comMaria Elisa Caputo Ferreiragersonvpj@hotmail.com<p>O presente texto apresenta algumas considerações sobre violência e esporte. Oportunidades oferecidas pela prática esportiva, desde que bem conduzidas, podem reduzir a chance de o praticante se envolver em comportamentos agressivos, podendo ela ser utilizada como mais um instrumento para o enfrentamento da violência urbana. No entanto, por uma complexa interação entre diversos fatores sociais, pessoais, situacionais e estruturais, muitos atletas, torcedores e dirigentes acabam se envolvendo em condutas agressivas. Estudos sugerem que a prática de artes marciais/esportes de combate em si não estaria diretamente relacionada à violência, porém essa questão precisa de mais estudos devido à sua complexidade e à heterogeneidade desse contexto.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10133O USO DE PERIMETRIAS REGIONAIS COMO PONTO DE CORTE PARA ESTIMAR O PERCENTUAL DE GORDURA EM ADOLESCENTES ESCOLARES DA CIDADE DE SÃO JOÃO DELREI (MG)2020-04-20T17:53:10-03:00Vitor Augusto Kersulalessandro@ufsj.edu.brAntônio José Natalialessandro@ufsj.edu.brArthur Paiva Netoalessandro@ufsj.edu.brAlessandro de Oliveiraalessandro@ufsj.edu.br<p>Introdução: A obesidade infantil tem prevalência crescente e é considerada um dos principais problemas de saúde pública na sociedade moderna. Este estudo buscou: avaliar o perfil antropométrico de adolescentes de escola pública da cidade de São João del-Rei (MG); e propor ponto(s) de corte por meio de perimetrias regionais para o diagnóstico de sobrepeso e/ou obesidade nessa população. Métodos: Utilizando-se uma amostragem por conveniência, participaram do estudo 60 escolares (de 11 a 16 anos) de ambos os sexos (32 masculino e 28 feminino). Foram avaliados peso, estatura, dobras cutâneas e perimetrias abdominal (ABD), da cintura e do quadril. Além disso, calculou-se o Índice de Massa Corpórea (IMC), o percentual de gordura corporal total (%GCT), índices de conicidade (IC) e de adiposidade corporal (IAC). Resultados: Os resultados mostraram maior prevalência de adolescentes dentro da faixa ideal de IMC para cada faixa etária. No entanto, cerca de 10 e 15% dos alunos do sexo masculino e feminino apresentaram excesso de peso ou obesidade, respectivamente. A melhor medida que se relacionou com o %GCT foi ABD, sendo os pontos de corte sugeridos de 70,92 cm para meninos e 71,75 cm para meninas. Conclusão: Apesar de a maioria dos sujeitos apresentar IMC dentro da faixa ideal, há elevado número acima do peso. Ainda, a ABD parece ser um bom preditor para detecção de sobrepeso e obesidade em adolescentes de escola pública na cidade de São João del-Rei, MG.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10134A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO DO CAMPO2020-04-20T18:11:02-03:00Karini Borges dos Santoskariniborges4@hotmail.comHernani Augusto Guntowskikariniborges4@hotmail.comSilvana Rodrigues Malheiro Husskariniborges4@hotmail.com<p>A atividade física contribui para o desenvolvimento integral do aluno, considerando os aspectos físico, cognitivo, social e psicológico. Todavia, para que tenha significado, devem-se respeitar as singularidades de cada grupo. O objetivo deste estudo foi verificar o preparo na formação do profissional de Educação Física para trabalhar especificamente com a Educação no Campo. Para isso, realizou-se um apanhado das faculdades que oferecem o curso de licenciatura em Educação Física na cidade de Curitiba; analisou-se a grade curricular de cada curso; foi verificada a presença/ausência do conteúdo nas ementas; e, por fim, foi realizada uma enquete com alunos egressos no intuito de investigar se a graduação proporcionou algum preparo para a docência voltada ao grupo de camponeses. Das oito faculdades avaliadas, ficou constatado que apenas uma inclui o tema da Educação no Campo em seu conteúdo programático. O movimento possibilita comunicação, desenvolvimento, formulação de senso crítico e reflete-se em uma formação para cidadania. Dessa forma, a disciplina Educação Física é um importante elemento no processo de ensino e aprendizagem do homem do campo para revitalização e valorização de sua identidade. Entretanto, para que cumpra seu papel, é indispensável que esteja articulada com a realidade do campo.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10135PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA NA VISÃO DOS PROFESSORES DE LAVRAS-MG2020-04-20T18:17:12-03:00 Fabio Pinto Gonçalves dos Reisfabioreis@def.ufla.brPaulo Igor Guimarãesfabioreis@def.ufla.brRaoni Perrucci Toledo Machadofabioreis@def.ufla.br<p>O objetivo deste estudo foi analisar o relato dos professores de Educação Física de quatro escolas da rede estadual da cidade de Lavras - MG, sob o ponto de vista da Proposta Curricular do Estado, tendo como base a abordagem dos professores que trabalham ou trabalharam com o documento em questão. Foi utilizado como método, dentro das perspectivas da pesquisa qualitativa, o recurso de entrevista semiestruturada para levantar os aspectos mais relevantes que permeiam a Proposta Curricular e que são evidenciados nas aulas dos professores. De acordo com nossas análises, ressalta-se que há de se observar multilateralmente todos os aspectos que influem na implantação da Proposta Curricular, uma vez que dentro do Estado de Minas Gerais existem inúmeras particularidades.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10136DIFERENÇA NA RESPOSTA CARDIOVASCULAR NO EXERCÍCIO ISOMÉTRICO UNILATERAL DE MEMBROS SUPERIOR E INFERIOR2020-04-20T18:23:51-03:00Victor Hugo de Freitasvictorfre@ig.com.brRafael de Paula Toledovictorfre@ig.com.brDaniel Gustavo Schimitz de Freitasvictorfre@ig.com.br<p>Introdução: Diferenças fisiológicas e mecânicas que podem envolver exercícios com diferentes grupamentos musculares nos levam à hipótese de haver diferentes respostas cardiovasculares quando comparados exercícios com grandes massas musculares de membros superiores e inferiores. Objetivo: Comparar os valores de duplo produto (DP), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e frequência cardíaca (FC) no exercício isométrico unilateral realizados a 50% de 1 repetição máxima (RM) no supino vertical e leg press 45º. Métodos: Dez indivíduos do sexo masculino com 21,40 ± 2,54 anos, 78,51 ± 7,95 kg e 178,32 ± 4,54 cm compareceram em três dias de testes, sendo o primeiro dia teste de 1RM, o segundo dia para cronometrar o tempo que o indivíduo permaneceu em isometria nos exercícios a 50% de 1RM e o terceiro dia para aferir as variáveis hemodinâmicas durante os exercícios executados com o tempo aferido no dia anterior. Resultados: Foi encontrado, nos exercícios a 50% de 1RM, DP 24898,00 ± 3422,42, PAS 173,80 ± 12,56 mmHg, PAD 106,20 ± 18,98 mmHg e FC 143,50 ± 18,24 bpm no supino vertical e DP 25570,20 ± 4739,83, PAS 177,60 ± 15,77 mmHg, PAD 105,80 ± 21,86 mmHg e FC 143,50 ± 21,13 bpm no leg press 45º, no qual, através do teste t para variáveis independentes, não se encontrou diferença significativa entre essas variáveis nos diferentes exercícios. Conclusão: Conclui-se não haver diferença nas respostas cardiovasculares nos exercícios isométricos em questão com grandes grupamentos musculares de membro superior e inferior realizados de forma unilateral.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10137JOGAR PARA APRENDER OU APRENDER PARA JOGAR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA ESPECIALIZADA EM FUTSAL DE DIAMANTINA/MG2020-04-20T18:29:48-03:00Danilo Pires de Mirandaleandro.cordeiro@ufvjm.edu.brFrancisco Fernando Lopesleandro.cordeiro@ufvjm.edu.brLeandro Batista Cordeiroleandro.cordeiro@ufvjm.edu.br<p>O futsal conquistou definitivamente um espaço na cultura do Brasil e, nesse cenário de popularidade, torna-se necessário investigar temas relacionados à iniciação das crianças nessa modalidade. Nesse sentido, ganharam cada vez mais espaço as discussões e produções relativas às questões metodológicas vinculadas ao processo ensinoaprendizagem. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar quais os métodos utilizados no processo ensino-aprendizagem do futsal em uma escola especializada do município de Diamantina/MG, com crianças de 9 a 10 anos de idade, buscando identificar se elas aprendem para jogar (método analítico sintético) ou jogam para aprender (método global funcional). Tratou-se de um estudo de observação não participante, no qual, para desenvolvimento do estudo de campo, foram observadas 14 aulas. Durante a observação das aulas, os pesquisadores anotaram em um formulário as atividades desenvolvidas pelo treinador/professor, no intuito de qualificá-las como pertencentes ao princípio metodológico analítico sintético ou global funcional. Verificouse que o método analítico sintético foi o único utilizado nas aulas realizadas na quinta-feira (primeiro dia do treino semanal), e aos sábados (segundo dia do treino semanal) houve predomínio do jogo formal (coletivo), não sendo constatada nenhuma atividade vinculada ao método global funcional. Conclui-se, a partir das observações realizadas, que na escola pesquisada há a crença de que o aluno deve aprender as técnicas dos fundamentos do futsal isoladamente, para depois aplicá-las no contexto do jogo formal; ainda, vale destacar a inexistência de atividades e jogos lúdicos durante todas as aulas – fato esse considerado negativo quando o foco é a iniciação esportiva com crianças. </p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0 https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10138INTENSIDADE DE ESFORÇO EM FUTSAL FEMININO: TREINAMENTO COLETIVO, TREINAMENTO EM FORMA DE JOGO E O JOGO2020-04-20T18:37:48-03:00Helton Oliveira Camposheltoncofisio@hotmail.comCleidimar Martins de Souzaheltoncofisio@hotmail.comJoão Carlos Bouzas Marinsheltoncofisio@hotmail.comAntônio José Nataliheltoncofisio@hotmail.comThales Nicolau Prímola-Gomesheltoncofisio@hotmail.com<p>O futsal é uma modalidade esportiva coletiva que demanda altas exigências físicas, técnicas e táticas dos praticantes. O objetivo do presente estudo foi comparar as intensidades entre o TFJ e o TC, tendo o JO como referência, em mulheres praticantes de futsal. A amostra foi composta por oito atletas, jogadoras de linha, do gênero feminino, da categoria adulta. A frequência cardíaca (FC) das atletas foi registrada durante um TFJ, um TC e um JO, por meio de um monitor cardíaco. A massa corporal, a estatura, a composição corporal e a capacidade aeróbica das atletas foram mensuradas. Para análise dos dados, aplicou-se uma análise de variância de um fator, seguida por um teste post-hoc de Tukey, quando apropriado. O nível de significância adotado foi de 5%. A FCmedia do JO (152 ± 17 bpm) e a do TFJ (153 ± 8 bpm) não diferiram entre si, mas foram significativamente maiores quando comparadas às do TC (140 ± 11 bpm). O %FCmax do JO (79,41 ± 16,2 %) e o do TFJ (82,22 ± 4,5 %) não diferiram entre si, porém foram significativamente maiores quando comparados aos do TC (75,10 ± 6,2 %). Os valores de FCmax durante o JO (192 ± 9 bpm), o TFJ (184 ± 10bpm) e o TC (179 ± 18bpm) não diferiram entre si. O principal achado deste estudo foi que a intensidade de esforço do TFJ, quando comparada à do TC, é a que mais se aproxima daquela empregada no JO de mulheres praticantes de futsal.</p>2013-07-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 0