PERFIL TÉCNICO E EFICÁCIA COLETIVA DE SEIS EQUIPES DE BASQUETEBOL DA CATEGORIA SUB-17 PARTICIPANTES DO CAMPEONATO METROPOLITANO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Autores

  • Juan Carlos Pérez Morales Centro de Estudos de Cognição e Ação. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo Horizonte, MG – Brasil.
  • Frederico Marques Pereira Silva Centro de Estudos de Cognição e Ação. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo Horizonte, MG – Brasil. *Apoio: FAPEMIG.
  • Cristino Julio Alves da Silva Matias Centro de Estudos de Cognição e Ação. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo Horizonte, MG – Brasil
  • Pablo Juan Greco Centro de Estudos de Cognição e Ação. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo Horizonte, MG – Brasil

Palavras-chave:

basquetebol, análise de jogo, eficácia

Resumo

Objetivou-se descrever o perfil técnico e a eficácia coletiva de seis equipes de basquetebol masculino da categoria sub-17 que participaram do campeonato metropolitano do Estado de Minas Gerais. Foram filmados 12 jogos, configurando um total de 238 análises para cada um dos 15 indicadores de jogo avaliados. O perfil técnico individual foi determinado por meio do tempo de jogo em que o atleta participou na partida, arremessos convertidos de dois pontos, três pontos e lances livres, rebotes na defesa, rebotes no ataque, assistências, bloqueios de arremessos, bolas recuperadas, bolas perdidas, faltas cometidas e pontos marcados. Considerou-se também a porcentagem de aproveitamento para arremessos de três pontos, dois pontos e lances livres. A eficácia coletiva foi determinada por meio do coeficiente de eficácia ofensiva (CEO), tanto para equipes vencedoras quanto para equipes perdedoras. A fidedignidade nas observações foi estabelecida por meio do cálculo da porcentagem de acordos intraobservador. Os indicadores de jogo e o CEO foram analisados por meio da estatística descritiva (medidas de tendência central e desvio-padrão). O teste T para amostras independentes foi utilizado visando à identificação de diferenças no CEO entre as equipes vencedoras e equipes perdedoras. O valor crítico assumido foi de P < 0,05. Pode-se afirmar que durante as 12 partidas analisadas o jogador fez em média 6,3±7,04 pontos e participou da partida, em média, 20,16 ± 10,84 minutos. O teste T para amostras independentes revelou diferenças no CEO calculado para as equipes vencedoras e equipes perdedoras (T = -3,26; df = 22; p = 0,004). 

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Referências

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Publicado

2013-10-30

Como Citar

Morales, J. C. P. ., Silva, F. M. P. ., Matias, C. J. A. da S. ., & Greco, P. J. . (2013). PERFIL TÉCNICO E EFICÁCIA COLETIVA DE SEIS EQUIPES DE BASQUETEBOL DA CATEGORIA SUB-17 PARTICIPANTES DO CAMPEONATO METROPOLITANO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Revista Mineira De Educação Física, 21(3), 52–60. Recuperado de https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/10119