ADAPTAÇÃO OU CRIAÇÃO: OS APRENDIZADOS DO CONSULTOR OBTIDOS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA À ONGS
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v1i1.3995Palavras-chave:
ONGs, Consultoria Organizacional, AprendizagemResumo
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
ALMEIDA, A. M.; FEITOSA, M. G. G. A Construção do Confiança na Relação
Consultor/Cliente: uma Abordagem Baseada no Conhecimento da Vida Cotidiana e a Prática
Reflexiva. In: ENANPAD, 2007, Rio de Janeiro. Anais do ENANPAD. São Paulo, 2007.
ABONG. Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais. Disponível em: <
http://www.abong.org.br/>. Acesso em: 03 de jan. 2008.
ARGYRIS, Chris. Intervention, Theory and Method: a behavioral science view. San
Francisco: Jossey-Bass. 1970.
______. “Teaching smart people how to learn”. Harvard Business Review. v. 69, n. 3, p. 99-
109, 1991;
______; SCHÖN, Donald A. Theory in Practice: increasing professional effectiveness. San
Francisco: Jossey-Bass. 1974.
ASHOKA. Parceria Ashoka-McKinsey. Disponível em:
<http://www.ashoka.org.br/main.php?var1=left&var2=amk>. Acesso em 15 de out. 2007.
CANDY, P. Understanding the individual nature of learning. In: ______. Self direction for
lifelong learning: a comprehensive guide to theory and practice. San Francisco: Jossey-Bass,
1991, p. 249-278.
CARVALHO, Cristina A. P. de. “Preservar a identidade e buscar padrões de eficiência:
questões complementares ou contraditórias na atualidade das organizações não
governamentais?”. Revista Eletrônica de Administração – READ. 14 ed., v. 6, n. 2, marabr 2000.
DINIZ, João H. A. da S. O reflexo dos ajustes das Organizações Não-governamentais
Internacionais – ONGIs, às modernas práticas administrativas, sobre o seu caráter
institucional original. Recife: Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco,
Programa de Pós-Graduação em Administração. 2000.
DRUCKER, Peter F. Administração de Organizações Sem Fins Lucrativos: princípios e
práticas. MONTINGELLI, Nivaldo (trad.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2002.
FALCONER, A. P. A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel
das organizações sem fins lucrativos e do seu campo de gestão. Centro de Estudos em
Administração do Terceiro Setor. São Paulo: Universidade de São Paulo. 1999.
FERNANDES, Rubem C. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio
de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
GHERARDI, Silvia; NICOLINI, D; ODELLA, F. Toward a social understanding of how
people lean in organizations. Management Learning, v. 29, n. 3, p. 273-297, 1998.
HIRSCHLE, Ana Lúcia T; MATTOS, Pedro L. C. L. de. A aprendizagem Reflexiva de
Consultores Organizacionais em suas Relações com o Cliente. In: Encontro de Gestão de
Pessoas e Relações de Trabalho - EnGPR, 1., 2007. Anais Eletrônicos. Natal/RN: ANPAD,
2007.
JARVIS, P. Meaningful and Meaningless Experience: toward an analysis of learning from
life. Adult Education Quarterly, v. 37, n. 3, p. 164-172, Spring, 1987.
KOLB, David A. Management and the learning process. California Management Review
(pre-1986); Spring 1976; 18, 000003; ABI/INFORM Global p. 21.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge,
UK: Cambridge University Press, 1991. p. 27-58; p. 89-101.
MANCIA, Lídia T. S. Os desafios do modelo de consultoria interna: uma experiência
gaúcha. Porto Alegre: Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Programa de Pós-Graduação em Administração. 1997.
MERRIAN, S. “What is qualitative research?”. In ____.(org). Qualitative research and case
study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass. 1998.
______; CAFFARELLA, R. “Key theories of learning”. In Coleção Harvard de
Administração. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossy-Bass.
2. ed. p. 248-256. 1999.
MEZIROW, J. Making meaning: the dynamics of learning. In: ______. Transformative
dimensions of adult learning. San Francisco: Jossy-Bass, 1991. Cap. 1, p. 1-7; p. 10-15.
MOTA, Nomaston R.; CKAGNAZAROFF, Ivan B.; AMARAL, Hudson F. Governança
Corporativa: estudo de caso de uma Organização Não Governamental. In: VI Conferência
Regional de ISTR para América Latina y el Caribe. Anais Eletrônicos. Salvador: ISTR y
CIAGS/UFBA, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Manual de Consultoria empresarial: conceitos,
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 5. ed. 2004.
PATTON, M. Qualitative research and evaluation methods. 3 ed. Thousand Oaks: Sage.
2002.
SCHÖN, D. A. The reflective practitioner: how professionals think in action. USA: Basic
Books. 1983.
TENÓRIO, Fernando G (2004). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 8 ed. 2004.
TUDE, João; RODRIGUES, Grace K. M. Organizações Não Governamentais: uma discussão
sobre suas peculiaridades organizacionais. In: In: VI Conferência Regional de ISTR para
América Latina y el Caribe. Anais Eletrônicos. Salvador: ISTR y CIAGS/UFBA, 2007.
VALENÇA; ASSOCIADOS. Consultores em ação: uma pesquisa sobre aprendizagem
organizacional. Recife: Bagaço, 1995.
Consultor/Cliente: uma Abordagem Baseada no Conhecimento da Vida Cotidiana e a Prática
Reflexiva. In: ENANPAD, 2007, Rio de Janeiro. Anais do ENANPAD. São Paulo, 2007.
ABONG. Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais. Disponível em: <
http://www.abong.org.br/>. Acesso em: 03 de jan. 2008.
ARGYRIS, Chris. Intervention, Theory and Method: a behavioral science view. San
Francisco: Jossey-Bass. 1970.
______. “Teaching smart people how to learn”. Harvard Business Review. v. 69, n. 3, p. 99-
109, 1991;
______; SCHÖN, Donald A. Theory in Practice: increasing professional effectiveness. San
Francisco: Jossey-Bass. 1974.
ASHOKA. Parceria Ashoka-McKinsey. Disponível em:
<http://www.ashoka.org.br/main.php?var1=left&var2=amk>. Acesso em 15 de out. 2007.
CANDY, P. Understanding the individual nature of learning. In: ______. Self direction for
lifelong learning: a comprehensive guide to theory and practice. San Francisco: Jossey-Bass,
1991, p. 249-278.
CARVALHO, Cristina A. P. de. “Preservar a identidade e buscar padrões de eficiência:
questões complementares ou contraditórias na atualidade das organizações não
governamentais?”. Revista Eletrônica de Administração – READ. 14 ed., v. 6, n. 2, marabr 2000.
DINIZ, João H. A. da S. O reflexo dos ajustes das Organizações Não-governamentais
Internacionais – ONGIs, às modernas práticas administrativas, sobre o seu caráter
institucional original. Recife: Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco,
Programa de Pós-Graduação em Administração. 2000.
DRUCKER, Peter F. Administração de Organizações Sem Fins Lucrativos: princípios e
práticas. MONTINGELLI, Nivaldo (trad.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2002.
FALCONER, A. P. A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel
das organizações sem fins lucrativos e do seu campo de gestão. Centro de Estudos em
Administração do Terceiro Setor. São Paulo: Universidade de São Paulo. 1999.
FERNANDES, Rubem C. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio
de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
GHERARDI, Silvia; NICOLINI, D; ODELLA, F. Toward a social understanding of how
people lean in organizations. Management Learning, v. 29, n. 3, p. 273-297, 1998.
HIRSCHLE, Ana Lúcia T; MATTOS, Pedro L. C. L. de. A aprendizagem Reflexiva de
Consultores Organizacionais em suas Relações com o Cliente. In: Encontro de Gestão de
Pessoas e Relações de Trabalho - EnGPR, 1., 2007. Anais Eletrônicos. Natal/RN: ANPAD,
2007.
JARVIS, P. Meaningful and Meaningless Experience: toward an analysis of learning from
life. Adult Education Quarterly, v. 37, n. 3, p. 164-172, Spring, 1987.
KOLB, David A. Management and the learning process. California Management Review
(pre-1986); Spring 1976; 18, 000003; ABI/INFORM Global p. 21.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge,
UK: Cambridge University Press, 1991. p. 27-58; p. 89-101.
MANCIA, Lídia T. S. Os desafios do modelo de consultoria interna: uma experiência
gaúcha. Porto Alegre: Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Programa de Pós-Graduação em Administração. 1997.
MERRIAN, S. “What is qualitative research?”. In ____.(org). Qualitative research and case
study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass. 1998.
______; CAFFARELLA, R. “Key theories of learning”. In Coleção Harvard de
Administração. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossy-Bass.
2. ed. p. 248-256. 1999.
MEZIROW, J. Making meaning: the dynamics of learning. In: ______. Transformative
dimensions of adult learning. San Francisco: Jossy-Bass, 1991. Cap. 1, p. 1-7; p. 10-15.
MOTA, Nomaston R.; CKAGNAZAROFF, Ivan B.; AMARAL, Hudson F. Governança
Corporativa: estudo de caso de uma Organização Não Governamental. In: VI Conferência
Regional de ISTR para América Latina y el Caribe. Anais Eletrônicos. Salvador: ISTR y
CIAGS/UFBA, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Manual de Consultoria empresarial: conceitos,
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 5. ed. 2004.
PATTON, M. Qualitative research and evaluation methods. 3 ed. Thousand Oaks: Sage.
2002.
SCHÖN, D. A. The reflective practitioner: how professionals think in action. USA: Basic
Books. 1983.
TENÓRIO, Fernando G (2004). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 8 ed. 2004.
TUDE, João; RODRIGUES, Grace K. M. Organizações Não Governamentais: uma discussão
sobre suas peculiaridades organizacionais. In: In: VI Conferência Regional de ISTR para
América Latina y el Caribe. Anais Eletrônicos. Salvador: ISTR y CIAGS/UFBA, 2007.
VALENÇA; ASSOCIADOS. Consultores em ação: uma pesquisa sobre aprendizagem
organizacional. Recife: Bagaço, 1995.
Downloads
Publicado
2010-07-13
Como Citar
dos Santos Vieira, N., Gilson Gomes Feitosa, M., & Bruto da Costa Correia, F. (2010). ADAPTAÇÃO OU CRIAÇÃO: OS APRENDIZADOS DO CONSULTOR OBTIDOS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA À ONGS. Administração Pública E Gestão Social, 1(1), 01–22. https://doi.org/10.21118/apgs.v1i1.3995
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam na Revista de Administração Pública e GestãoSocial (APGS) devem concordar com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado soba Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamentodo trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalhopublicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional oucomo capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar críticas e sugestões proveitosas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
- Autores reservam o direito da editoria desta revista de efetuar, nos trabalhos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a atender sua política editorial e a manter opadrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
- Autores assumem exclusiva responsabilidade pelas suas opiniões emitidas nos trabalhos publicados nesta revista.