THE MIXED CLASSES OF PHYSICAL EDUCATION IN THE STUDENT BODY’S AND TEACHERS’ VISION OF FLORESTAL/ MG CITY’S HIGH SCHOOLS
Keywords:
gender, mixed, separation, Physical Education, student, teacher.Abstract
This study aimed to investigate how the involved actors, teachers and students, in physical education classes of high school in the city of Florestal/MG manifest, in relation to classes with both genders students participation, in other words, mixed classes. For this, it is necessary to explain concepts built in Physical Education on body practice, interests, perception mode and interference in classes. There is a contradiction in understanding the concept of what is a mixed class by the teacher and the student body because it was noticed that most of the time, the classes take place simultaneously for boys and girls in the same space, with girls separated, performing different activities from boys, which does not characterize the mixed class. We conclude that mixed classes, the way they are being taught by teachers should be reviewed considering the curriculum guidelines and the NCPs (National Curriculum Parameters) and that the students be heard in an attempt to adjust the lessons to the best interests of the discipline and their practitioners. In this way, the Physical Education will be rescuing the forgotten link and at the same time enhancing its practice. It is suggested, therefore, further studies to help to understand the physical education lessons, whether mixed or separated, but that they be seen based on the students’ needs, providing them sufficient knowledge so that they can be, in their lives, autonomous in their body practices.
Downloads
References
ALTMANN, Helena. Rompendo fronteiras de gênero: Marias (e) homens na educação física. 1998. Dissertação (Mestrado em Educação) – UFMG, Belo Horizonte, 1998.
ALTMANN, Helena; AYOUB, Eliana; GARCIA, Emilia Fernandez. Educação Física Escolar e igualdade de gênero: um estudo transcultural – primeiras aproximações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS E DO ESPORTE, 16.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 3., 2009, Salvador. Anais... Salvador: 2009.
BERRIA, Juliane et al. O gênero nas aulas de Educação Física: questões e conflitos. Revista Digital, Buenos Aires, v. 15, n. 143, 2010.
CUNHA JÚNIOR, Carlos Fernando Ferreira. As relações de gênero e o cotidiano do professor de Educação Física: em prol de uma pedagogia não-sexista. Disponível em: <http://cev.org.br/biblioteca/as-relacoes-genero-o-cotidiano-professor-educacao-fisica-prol-uma-pedagogia-nao-sexista/>. Acesso em: outubro de 2012.
DORNELLES, Priscila Gomes; FRAGA, Alex Branco. Aula mista versus aula separada? Uma questão de gênero recorrente na educação física escolar. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física, v. 1, n. 1, 2009.
FERREIRA, José Luiz. As relações de gênero nas aulas de educação física. Um estudo de caso em uma escola pública de Campinas. (Dissertação de mestrado em Educação). Cadernos Cedes, João Pessoa, v. 19, n. 48, agosto 1996. .
MENEZES, Isabela Santos; SANTOS, Marcela Gobbato; SÁ, Kátia Regina; BORGES Liliana. Relação entre meninos e meninas nas aulas de Educação Física: um estudo de caso. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 9, n. 1, 2010 - ISSN: 1981-4313.
MANZINI, José Eduardo. Entrevista semiestruturada: análise de objetivos e de roteiros. Disponível em: <http://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/03/MANZINI-Jos%C3%A9-Eduardo-Entevista-semi-estruturada-An%C3%A1lise-de-objetivos-e-de-roteiros.pdf >. Acesso em: outubro de 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares – ensino médio, 2000. Parte II - Linguagens, códigos e suas tecnologias. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>. Acesso em: outubro 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Linguagem, códigos e suas tecnologias. Brasília. 2008. Volume 1. 239 p.
OLIVEIRA. Flavia Fernandes; DUARTE, Cátia Pereira. Discurso dos professores e professoras de educação física sobre o relacionamento de meninos e meninas. Disponível em: <www.pibid.ufpr.br/pibid.../edfisica2011/.../Discurso_meninos_meninas.pdf>. Acesso: maio 2013.
OLIVEIRA, Francisco de Assis Furtado; SCHELLIN, Fabiane de Oliveira; RIGO, Luiz Carlos. Meninas na Educação Física: por que elas não jogam? EFDeportes.com. Revista Digital, Buenos Aires, v. 16, n. 160, 2011.
ROMERO, Elaine; AGUIAR, Janaína. Como o corpo docente e discente percebe as aulas de Educação Física mistas e separadas por sexo. Apostila IX COMBRACE, Vitoria, ES, 1995.
SIMÕES, Renata Duarte. Gênero, educação e educação física: um olhar sobre a produção teórica brasileira. Disponível em: <http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT23-2377--Int.pdf>. Acesso em: junho 2013.
SOUSA, Estaquia Salvadora; ALTMANN, Helena. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, v. 19, n. 48, 1999.
SOUSA, Estaquia Salvadora. Meninos, à marcha! Meninas, à sombra! A história da educação em Belo Horizonte (1897-1994). 1994. Tese (Doutorado em Educação) – Unicamp, Campinas, 1994.
SOUZA, Carolina Maciel. Relações de gênero e Educação Física: “visão de jogo” e beleza. 2009. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação) – Faculdade de Educação Física, Unicamp, Campinas, 2009.
TEIXEIRA, André Gustavo Alves; MYOTIN, Emmi. Cultura corporal das meninas: análise sob a perspectiva de gênero. Motriz, v. 7, n. 1, p. 45-48, jan.-jun. 2001.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
VENTURINI, Gabriela Rezende de Oliveira et al. Gênero e Educação Física Escolar. Revista Digital, Buenos Aires, v. 15, n. 147, 2010.
VIANNA, Alexandre Jackson Chan; MOURA, Diego Luz; MOURÃO, Ludmila. Gênero e Educação Física Escolar: uma análise das evidências empíricas sobre a discriminação e o sexismo. Disponível em: <www.cbce.org.br/cd/resumos/244.pdf>. Acesso em: maio 2013.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os artigos submetidos e publicados são de inteira responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião do Comitê Editorial. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. O manuscrito submetido deve ser original, não podendo ter sido publicado em qualquer outro veículo de informação científica, e nem submetido para publicação em outra revista científica. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Mineira de Educação Física, ficando sua reimpressão total ou parcial de acordo com a licença Creative Commons Attibution 4.0. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.