CRESCIMENTO, MATURAÇÃO, CAPACIDADES FUNCIONAIS E HABILIDADES MOTORAS ESPECÍFICAS EM JOVENS JOGADORES DE FUTEBOL

Autores/as

  • Paulo Henrique Borges Bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá. Mestrando pelo Programa de Pós Graduação Associado em Educação Física UEM-UEL. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Avançadas em Futebol
  • Edielson Frigeri Leite Ciqueira Acadêmico em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Avançadas em Futebol
  • José Ricardo de Oliveira Licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Avançadas em Futebol
  • Wilson Rinaldi Doutor em Ciências Biológicas. Professor Adjunto do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá. Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas Avançadas em Futebol

Palabras clave:

futebol, maturidade somática, esporte, educação física

Resumen

O objetivo deste estudo foi comparar os indicadores antropométricos, funcionais e habilidades motoras específicas (HME) entre as categorias infantil e juvenil. Fizeram parte do estudo 37 jogadores de futebol (14,57 ± 1,26 anos) pertencentes a um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá. Foram realizadas medidas antropométricas de massa corporal, estatura, altura troncocefálica e dobras cutâneas tricipital e subescapular. Com base nessas informações, estimou-se a distância do pico de velocidade de crescimento (PVC). Para avaliar as capacidades funcionais, foram realizados os testes de sentar e alcançar, Yo-Yo Intermittent Recovery Test level 1, teste de preensão manual e teste de velocidade em 30m. Por fim, aplicou-se um protocolo de HME no futebol. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade dos dados, seguido do teste U-Mann Whitney, para identificar onde estavam as diferenças entre os grupos. Os resultados indicaram diferença significativa entre os grupos na idade, PVC, massa corporal, IMC e força de preensão manual (Pd<0,05). Conclui-se que os juvenis são mais pesados e melhores nos testes de capacidades funcionais, comparados aos infantis, e que as HMEs não diferem entre as categorias. Nesse sentido, os programas de detecção e captação de talentos esportivos devem levar em consideração não somente o tamanho corporal e os atributos físicos, mas, sobretudo, a qualidade técnica do jovem praticante. 

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Publicado

2015-10-30

Cómo citar

Borges, P. H. ., Ciqueira, E. F. L. ., Oliveira, J. R. de ., & Rinaldi, W. . (2015). CRESCIMENTO, MATURAÇÃO, CAPACIDADES FUNCIONAIS E HABILIDADES MOTORAS ESPECÍFICAS EM JOVENS JOGADORES DE FUTEBOL. Revista Mineira De Educação Física, 23(3), 34–46. Recuperado a partir de https://periodicos.ufv.br/revminef/article/view/9949