Qualidade de Vida no Teletrabalho Compulsório no Contexto da COVID-19: Percepções entre os Gêneros em Organizações Públicas

Autores/as

  • Simone Maria Vieira de Velasco Universidade de Brasília - UnB
  • Maria Júlia Pantoja Universidade de Brasília - UnB
  • Míriam Aparecida Mesquita Oliveira Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.21118/apgs.v15i1.13689

Resumen

Objetivo de la investigación: analizar los niveles de Calidad de Vida en el Teletrabajo - (e-CVT) obligatorio durante la pandemia de coronavirus, de los servidores públicos brasileños a partir de las percepciones entre mujeres y hombres y en perfiles segmentados: mujeres y hombres con y sin hijos; mujeres con y sin hijos.

Marco teórico: Calidad de Vida en el Teletrabajo Obligatorio, cuyo modelo teórico se compone de cinco dimensiones: Actividades del Teletrabajador; Gestión de teletrabajo; Soporte Tecnológico; Condiciones físicas de trabajo; y Sobrecarga resultante del Teletrabajo Obligatorio.

Metodología: los datos se obtuvieron a través de formulario electrónico con 5.695 servidores de nueve instituciones públicas brasileñas y se analizaron mediante análisis descriptivo y de varianza.

Resultados: los resultados arrojaron niveles satisfactorios de e-CVT, a excepción de cuestiones relacionadas con la sobrecarga de trabajo. Al comparar la percepción entre los grupos, se identificaron diferencias significativas entre mujeres y hombres con y sin hijos relacionadas con la gestión del teletrabajo, más específicamente, en cuanto a las interrupciones y el conflicto entre trabajo, descanso y ocio. El grupo de mujeres con y sin hijos mostró diferencias significativas en cuanto a las actividades de teletrabajo.

Originalidad: este artículo presenta una perspectiva innovadora, ya que revela, además de las distintas percepciones entre géneros, resultados con varianzas expresivas entre un mismo género y, también, derivados de la configuración familiar, en cuanto a la e-CVT obligatorio en las organizaciones públicas.

Aportes teóricos y prácticos: además de la perspectiva de género, la percepción de la e-CVT obligatorio puede diferir según la configuración de la estructura familiar, expresada por niveles menos satisfactorios en familias con hijos, lo que obliga a los gestores a proponer prácticas para promover e-CVT que reducen o eliminan las fuentes de malestar percibido, observando las especificidades entre géneros y dentro del mismo género.

Palabras clave: calidad de vida en el teletrabajo, teletrabajo obligatorio, género, pandemia, sector público.

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Biografía del autor/a

Simone Maria Vieira de Velasco, Universidade de Brasília - UnB

Mestranda em Administração Pública pela Universidade de Brasília - UnB (2021). Possui Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Pessoas, Inovação e Resultados pela Escola Nacional de Administração Pública - Enap (2021); Pós Graduação Lato Sensu Especialização em Gestão de Pessoas no Serviço Público pela Enap (2009); Pós-Graduação Lato Sensu MBA Profissional com Área de Concentração em Administração de Marketing pelo Centro Universitário de Ciências Gerenciais da UNA, União de Negócios e Administração - Belo Horizonte, MG (2001); e Graduação em Administração de Empresas com habilitação em Comércio Exterior pela UNA (1991). É Administradora do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo do Ministério da Economia. Atua na Coordenação de Política de Estrutura de Pessoal de Estatais, da Coordenação-Geral de Política de Pessoal de Estatais, da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, do Ministério da Economia. É pesquisadora do grupo de pesquisa da UnB, certificado pelo CNPq, Gestão do Trabalho, Liderança e Transformação Digital no Setor Público.

Maria Júlia Pantoja, Universidade de Brasília - UnB

Possui graduação em Psicologia pela Universidade de Brasília (1988), mestrado em Psicologia pela Universidade de Brasília (1998) e doutorado em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Universidade de Brasília (2004). Professora do Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Políticas Públicas na área de Treinamento, Desenvolvimento e Educação - TD&E, com publicações e pesquisas em avaliação da efetividade de programas de Treinamento e Desenvolvimento. Atua em projetos de pesquisa focalizando os seguintes temas: educação corporativa, qualidade de vida no teletrabalho (e-QVT), liderança pública e competências emergentes no contexto da transformação digital, redes sociais nos novos arranjos produtivos do agronegócio.

Míriam Aparecida Mesquita Oliveira, Universidade de Brasília - UnB

Mestre em Gestão Pública pela Universidade de Brasília (2019). Especialista em Pessoas, Inovação e Resultados pela Escola Nacional de Administração Pública (2021). Especialista em Gestão Universitária pela Universidade de Brasília (2011). Graduada em Secretariado Executivo pelo Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste (2008). É servidora pública federal, da carreira de Técnico-Administrativo em Educação e ocupante do cargo de Secretária Executiva na Universidade de Brasília, onde atua desde 2010, tendo exercido funções como Gerente do Programa de Estágio, Diretora de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho, Gestora da Unidade SIASS/UnB, Assistente da Diretoria de Provimento, Acompanhamento e Movimentação e Coordenadora de Estágio. É pesquisadora do grupo de pesquisa da UnB, certificado pelo CNPq, Gestão do Trabalho, Liderança e Transformação Digital no Setor Público.

Publicado

2023-01-20

Cómo citar

Vieira de Velasco, S. M., Pantoja, M. J., & Mesquita Oliveira, M. A. (2023). Qualidade de Vida no Teletrabalho Compulsório no Contexto da COVID-19: Percepções entre os Gêneros em Organizações Públicas. Revista De Administração Pública E Gestão Social, 15(1). https://doi.org/10.21118/apgs.v15i1.13689

Número

Sección

Artículos