TEORIA CRÍTICA E REDES SOCIAIS NA PERSPECTIVA DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA E RAZÃO SUBSTANTIVA
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v1i3.4008Palabras clave:
Teoria da ação comunicativa, teoria da razão substantiva e redes sociaisResumen
Devido à desilusão de grande parte dos teóricos com os pressupostos do modernismo, vem ampliando-se, nas últimas três décadas, a análise acadêmica da teoria crítica nos estudos organizacionais. A administração, em tal abordagem modernista, trabalha embasada no controle, na burocracia, na racionalidade instrumental e na dominação progressiva das pessoas em geral. Este artigo foca a ação comunicativa, que tem Habermas como seu principal defensor, e vem comumente sendo utilizada como referencial explicativo na área das organizações. A fim de demonstrar que a ação comunicativa representa um modelo viável, especialmente em contrapartida à razão instrumental, analisaremos o modelo da razão substantiva desenvolvida por Guerreiro Ramos e estudada empiricamente com maior profusão por Maurício Serva. Além disso, traremos a discussão das redes sociais na perspectiva da ação comunicativa e da razão substantiva.
Descargas
Citas
organizacionais. In: CLEGG, S., HARDY, C., NORD, W. (Orgs.). Handbook de estudos
organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 1, capítulo 8, 1999.
FARIA, J.H. de, MENEGUETTI, F.K. Discursos Organizacionais. In: ENANPAD -
ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2000, Florianópolis – SC. XXIV ENANPAD.
Florianópolis, 2000.
FLEURY, S. OVERNEY, A. M. Gestão de redes: a estratégia de regionalização da
política de saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
JUNQUEIRA, L. P. A. Intersetorialidade, transetorialidade e redes sociais na saúde. Revista
de Administração Pública – RAP, s.l., n.6, 2000.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996
SERVA, M. A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. Revista de
Administração de Empresas (RAE-FGV), São Paulo, v.37, n.2. p.18-30, abr/jun. 1997.
SILVA, S. L. P. Razão Instrumental e Razão Comunicativa: um ensaio sobre duas sociologias
da racionalidade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, São
Carlos, n. 18, maio. 2001.
SIQUEIRA, M. Redes sociais na gestão de serviços urbanos. Revista de Administração
Pública – RAP, s.l., n.6, 2000.
SOUZA, P.R.B, SALDANHA, A.N.K, ICHIKAWA, E.Y. Teoria Crítica na Administração.
Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 11, n.3., p. 1-9, jul./set. 2004.
VIZEU, F. Algumas contribuições da Teoria da Ação Comunicativa para a área de
organizações. In: ENANPAD - ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2003, Atibaia-SP. XXVII
ENANPAD. São Paulo, 2003.
WIGGERSHAUS, R. Escola de Frankfurt, A – historia desenvolvimento teórico,
significação política. São Paulo: Bertrand do Brasil, 2002.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.