A NOVA ECONOMIA INSTITUCIONAL E SUA APLICAÇÃO NO ESTUDO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO.

Autores

  • Krisley Mendes
  • Jeovan de Carvalho Figueiredo
  • Ido Luiz Michels

DOI:

https://doi.org/10.25070/rea.v6i3.135

Resumo

Este trabalho resgata a raiz teórica à qual se vincula a Nova Economia
Institucional (NEI). Mostra que a NEI, em debate com outras correntes institucionalistas,
revela limitações e contradições teóricas importantes. A falta desse resgate nos estudos
sobre agronegócio impede a observação de questões importantes do agronegócio brasileiro,
como conflito, cultura e poder na formação das estruturas de governança. O trabalho
apresenta, primeiramente, o vínculo entre compreender o agronegócio de forma sistêmica
e o pensamento institucionalista. Em seguida, resgata as origens e as correntes da
Economia Institucional e mostra que a NEI se vincula ao individualismo metodológico,
o que a distancia do institucionalismo original. Conclui-se que a NEI é um arcabouço
teórico limitado para a compreensão das estruturas de governança observadas no Brasil,
sobretudo no agronegócio brasileiro.

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Publicado

2015-06-02

Como Citar

Mendes, K., Figueiredo, J. de C., & Michels, I. L. (2015). A NOVA ECONOMIA INSTITUCIONAL E SUA APLICAÇÃO NO ESTUDO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. Revista De Economia E Agronegócio, 6(3). https://doi.org/10.25070/rea.v6i3.135

Edição

Seção

Artigos