FUTUROS AGROPECUÁRIOS EM PORTFÓLIOS DE MÁXIMA UTILIDADE ESPERADA

Autores

  • Rodrigo Lanna Franco da Silveira
  • Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros

DOI:

https://doi.org/10.25070/rea.v7i2.150

Resumo

Este estudo analisou a composição de portfólios de máxima utilidade esperada,
considerando ações, títulos de renda fixa, ouro, dólar e contratos futuros agropecuários,
negociados na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA), no período
de 1994 a 2007. A partir das combinações ótimas de risco-retorno, seguindo o algoritmo
de Markowitz, e do uso de uma função utilidade quadrática, com adoção de diferentes
graus de aversão ao risco, foram obtidas as carteiras de máxima utilidade esperada. No
período completo, os derivativos agropecuários não estiveram presentes nesses portfólios.
Porém, com a divisão da amostra em dois e três períodos, tais papeis foram incluídos
nos intervalos de tempo pertencentes à década de 2000. Além disso, em geral, com o
aumento da aversão ao risco, a participação desses títulos na carteira teve queda.

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Publicado

2015-06-02

Como Citar

Franco da Silveira, R. L., & de Camargo Barros, G. S. (2015). FUTUROS AGROPECUÁRIOS EM PORTFÓLIOS DE MÁXIMA UTILIDADE ESPERADA. Revista De Economia E Agronegócio, 7(2). https://doi.org/10.25070/rea.v7i2.150

Edição

Seção

Artigos