FUTUROS AGROPECUÁRIOS EM PORTFÓLIOS DE MÁXIMA UTILIDADE ESPERADA
DOI:
https://doi.org/10.25070/rea.v7i2.150Resumo
Este estudo analisou a composição de portfólios de máxima utilidade esperada,
considerando ações, títulos de renda fixa, ouro, dólar e contratos futuros agropecuários,
negociados na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA), no período
de 1994 a 2007. A partir das combinações ótimas de risco-retorno, seguindo o algoritmo
de Markowitz, e do uso de uma função utilidade quadrática, com adoção de diferentes
graus de aversão ao risco, foram obtidas as carteiras de máxima utilidade esperada. No
período completo, os derivativos agropecuários não estiveram presentes nesses portfólios.
Porém, com a divisão da amostra em dois e três períodos, tais papeis foram incluídos
nos intervalos de tempo pertencentes à década de 2000. Além disso, em geral, com o
aumento da aversão ao risco, a participação desses títulos na carteira teve queda.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O artigo não infringe direitos autorais e estes direitos, no caso de o artigo ser aceito para publicação, serão cedidos, de forma exclusiva, à Universidade Federal de Viçosa.