EVOLUÇÃO DA MÃO DE OBRA OCUPADA NO SETOR AGROPECUÁRIO DO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Izete Pengo Bagolin
  • Valter José Stülp

DOI:

https://doi.org/10.25070/rea.v10i1.196

Resumo

O primeiro objetivo do presente trabalho é testar a existência de convergência
dos níveis de ocupação da mão de obra entre as diferentes regiões do RS. Isso é feito
utilizando matrizes de Markov. O segundo objetivo identifica, através de uma regressão
em painel, as variáveis que auxiliam a explicar a evolução dos níveis de ocupação.
Os resultados mostram que, no longo prazo, haveria pequeno aumento no percentual
das regiões situadas nas duas classes intermediárias. Nas demais quatro classes,
haveria, no futuro, uma pequena redução na participação percentual das regiões. As
variáveis com impacto negativo sobre a ocupação da mão de obra são a participação de
estabelecimentos com mais de duzentos hectares no total dos estabelecimentos; o nível
de mecanização das lavouras; as lavouras de arroz, soja e feijão; e as participações da
produção bovina e ovina na produção animal. A participação dos estabelecimentos rurais
inferiores a vinte hectares, a igualdade na distribuição da área entre os estabelecimentos
e as lavouras de fumo e de uvas apresentam impactos positivos.

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Publicado

2015-06-03

Como Citar

Bagolin, I. P., & Stülp, V. J. (2015). EVOLUÇÃO DA MÃO DE OBRA OCUPADA NO SETOR AGROPECUÁRIO DO RIO GRANDE DO SUL. Revista De Economia E Agronegócio, 10(1). https://doi.org/10.25070/rea.v10i1.196

Edição

Seção

Artigos