A INCLUSÃO DE ALUNOS COM A SÍNDROME DO X FRÁGIL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Palavras-chave:
Síndrome do X Frágil, Educação Inclusiva e Educação FísicaResumo
Para pensar a educação em pleno século XXI espera-se uma atitude crítica, em que é preciso situar a sua importância na totalidade dos desafios e incertezas (PALMA; LEHNHARD, 2012). A partir dessas discussões, pretendemos abordar a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas aulas de educação física escolar, com foco na Síndrome do X Frágil (SXF). No intuito de fomentar estudos acerca da inclusão, a pesquisa objetiva compreender a SXF e as possibilidades nas aulas de Educação Física escolar, pautando-se na seleção e análise de referenciais teóricos produzidos sobre a temática, buscando sua sustentação através de uma revisão bibliográfica. A proposta metodológica deste estudo é de caráter qualitativo e descritivo, fazendo uso de revisão bibliográfica. Entendemos que cabe ao profissional de Educação Física propiciar ao aluno um ensino criativo e significativo que contextualiza em seu dia a dia, buscando desenvolver o modo de pensar e agir de forma autônoma. Para isso, o docente deve se apropriar de um amplo conhecimento da deficiência, bem como das metodologias utilizadas para alcançar êxito juntamente com o aluno
Downloads
Referências
AZEVEDO, M. L. B. A inclusão de uma criança com síndrome do X Frágil – estudo de caso. Tese (Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de mestre em ciências da Educação - Educação Especial) – Escola Superior de Educação Almeida Garret, Lisboa, 2011.
BATISTA, C. A. M.; MONTOAN, M. T. E. Atendimento educacional especializado em deficiencia mental. Disponível em: .
BOCARDI, D. Programa de intervenção motora lúdica inclusiva: análise motora e social de casos específicos de deficiência mental, síndrome do x frágil, síndrome de Down e criança típica. Dissertação (Mestrado em Ciência do Movimento Humano) – Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n° 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007 prorrogada pela portaria nº 948/2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
CAMPEÃO, M. S.; HABIB, S.; FELBERG, A. R. Conhecendo o aluno com deficiência intelectual. Atividades físicas inclusivas para pessoas com deficiência/Eliana Lucia Ferreira (Org.). Mogi das Cruzes: Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas, 2011.
CAMPOS, A. M. O Plano Nacional de Educação (2011-2020) e a educação especial na perspectiva da educação inclusiva: propostas e desafios. Disponível em: http://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/comunicacoesRelatos/0074.pdf.
CARMO, A. A. do. Atividades físicas inclusivas. In: FERREIRA, Eliana Lucia (Org.). Atividades físicas inclusivas para pessoas com deficiência Mogi das Cruzes: Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas, 2011.
CARMO, A. A. do. Inclusão escolar e Educação Física: que movimentos são estes? Revista Integração – Educação Física Adaptada, ano 14, Edição Especial/2002. Ministério da Educação – Secretária de Educação Especial. p. 26-30.
CIDADE, R. E.; FREITAS, P. S. Educação Física e inclusão: considerações para a prática pedagógica na escola. Revista Integração – Educação Física Adaptada, ano 14, Edição Especial/2002. Ministério da Educação – Secretária de Educação Especial. p. 26-30.
COLETIVO DE AUTORES. Educação Física Escolar na direção de uma nova síntese. Metodologia de Ensino da Educação Física. 2. ed. Cortez, 2009.
CONTE, M.; DENARDI, V. C.; OLIVEIRA, A. O. de. A importância da educação física para crianças portadora da síndrome do “x” frágil. TCC - Educação Física do Instituto Superior de Educação Uirapuru. 2013. Disponível em: <http://www.trabalhosfeitos.com /ensaios/aImport%C3%A2ncia-DaEduca%C3%A7%C3%A3o-F%C3%A DsicaPara/840830.html>.
CORRÊA, R. M. Forma-Ação de professores. In: GUIMARÃES, Tânia Mafra (Org.). Educação Inclusiva: construindo significados novos para a diversidade. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, 2002. p. 27-36.
CRUZ, G. C.; PIMENTEL, É.; BASSO, L. A formação docente do professor de educação física diante das necessidades educativas especiais de pessoas portadoras da paralisia cerebral. Revista Integração – Educação Física Adaptada, ano 14, Edição Especial/2002. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial. p. 26-30.
DELOU, C. M. C. A educação especial e a educação inclusiva no cenário brasileiro: contextualização do problema. In: ROSA, Suely Pereira; DELOU, Cristina Maria Carvalho; OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de (Org.). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
FERREIRA, E. L.; BARRETO, M. A. Práticas corporais inclusivas. In: FERREIRA, Eliana Lucia (Org.). Atividades físicas inclusivas para pessoas com deficiência. Mogi das Cruzes: Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas, 2011.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRUG, H. N. A inclusão de pessoas portadoras de necessidades educativas escolar na Educação Física escolar. Revista de Educação Especial, Santa Maria, v. 1, n. 19, 2002.
LUNARDI, M. L. Inclusão/exclusão: duas faces da mesma moeda. Revista de Educação Especial, v. 2, n. 18, p. 27-35, 2001.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MAZZILO, I. B. C. V. Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática. In: ROSA, Suely Pereira; DELOU, Cristina Maria Carvalho; OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de (Org.). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
NOZI, G. S.; VITALIANO, C. R. Saberes necessários aos professores para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 25, n. 43, p. 333-348, maio/ago. 2012. Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeduacaoespecial>.
OLIVEIRA, E. S. G. Necessidades Educativas Especiais: ainda um dilema para o professor? In: ROSA, Suely Pereira; DELOU, Cristina Maria Carvalho; OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de (Org). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
OLIVEIRA, F. F. Dialogando sobre educação, educação física e inclusão escolar. Revista Digital, Buenos Aires, ano 8, n. 51, ago. 2002. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/ efd51/educa.htm>. Acesso em: 9 abr. 2013.
PALMA, L. E.; LEHNHARD, G. R. Aulas de educação física e inclusão: um estudo de caso com a deficiência física. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 25, n. 42, p. 115-126, jan./abr. 2012. p. 115-126. Disponível em: . Acesso em: 9 abr. 2013.
PIMENTEL. M.M.G. Síndrome do X-Frágil: diagnóstico molecular. J. Bras. Patol., v. 35, n. 2, p. 94-8, abr./maio, 1999.
REYES, A. C. R. Deficiente Mental e a Educação Física Adaptada. Revista Digital, Buenos Aires, ano 16, maio 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd156/deficiente-mental-e-a-educacao-fisica-adaptada.htm>. Acesso em: 28 out. 2013.
ROSA, S. P. S. Trabalhando com o aluno portador de deficiência mental. In: ROSA, Suely Pereira; DELOU, Cristina Maria Carvalho; OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de (Org.). Educação inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
SOARES, A. S. Formação docente na perspectiva da inclusão. Disponível em: <http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_181143/artigo_sobre_forma%C3%87%C3%83o_docente_na_perspectiva_da_inclus%C3%83o>.
STRAPASSON, A. M.; CARNIEL, F. A Educação Física na Educação Especial. Revista Digital, Buenos Aires, ano 11, jan. 2007. Disponível em: <http://www.efdeportes.com /efd104/educacao-fisica-especial.htm>.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os artigos submetidos e publicados são de inteira responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião do Comitê Editorial. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. O manuscrito submetido deve ser original, não podendo ter sido publicado em qualquer outro veículo de informação científica, e nem submetido para publicação em outra revista científica. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Mineira de Educação Física, ficando sua reimpressão total ou parcial de acordo com a licença Creative Commons Attibution 4.0. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.