De servidores públicos marajás a profissionais eficientes: uma genealogia das práticas de poder e resistência a partir de um grupo de discussão

Autores

  • Paula Fernandes Furbino Bretas UFMG

DOI:

https://doi.org/10.21118/apgs.v11i1.5309

Palavras-chave:

Poder disciplinar, Resistência, Neoliberalismo, Nova Gestão Pública, Perspectiva Histórica.

Resumo

Objetivou-se neste artigo compreender como um grupo de discussão online foi produzido e transformado em práticas de poder e resistência em uma organização pública. Buscou-se desenvolver reflexões sobre as relações de poder e seus efeitos a partir do poder disciplinar, observando os regimes de verdade do Neoliberalismo e da Nova Gestão Pública como condições de emergência do grupo. Metodologicamente, seguiu-se as diretrizes da genealogia para fazer um estudo de caso qualitativo em uma perspectiva histórica. Alguns achados de pesquisa incluem os processos de subjetivação de trabalhadores despolitizados e a possibilidade de resistências multiformes que se transformam constantemente no jogo de poder.

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Biografia do Autor

Paula Fernandes Furbino Bretas, UFMG

Mestre em Administração pelo CEPEAD/FACE/UFMG (2015). Graduada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2011). Membro do NEOS (Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade)/ UFMG.

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Publicado

2019-01-01

Como Citar

Bretas, P. F. F. (2019). De servidores públicos marajás a profissionais eficientes: uma genealogia das práticas de poder e resistência a partir de um grupo de discussão. Administração Pública E Gestão Social, 11(1), 28–44. https://doi.org/10.21118/apgs.v11i1.5309

Edição

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Artigos