UM OLHAR DA BIBLIOTECONOMIA SOBRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS NO NORDESTE
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v2i3.4030Palabras clave:
Conselho da Comunidade Negra, Movimento Social Negro, SedepronResumen
As ações dos movimentos sociais negros contribuíram diretamente para a constituição de novos pensares e objetivos para a população negra, mostrando com eficácia os benefícios ocasionados em função de suas atividades, em diferentes partes de nosso país. Neste sentido, o objetivo deste é traçar um perfil demográfico destas iniciativas, a partir da visão do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará – Campus Cariri, buscando interpretar o significado da ação dos agentes sociais no campo das relações raciais, notadamente no interior dos nove governos estaduais e suas respectivas capitais do Nordeste brasileiro. Neste contexto descreveremos a criação de conselhos que abordam a promoção da igualdade racial, no âmbito oficial, exemplificado pelo Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra - SP, 1983 – e a Secretaria Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Negra – RJ, 1991. Vale ressaltar, que a culminância destes conselhos deveu-se a partir da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, criada em 2003 pelo governo federal. Destarte, ao longo da década de noventa, vários estados e municípios estabeleceram secretarias ou conselhos voltados à implementação de políticas que contribuam para a destituição do racismo e da discriminação racial, em diferentes regiões do país. Nesta ambiência temos este como um dos modelos organizativos dos movimentos anti-racistas no país com ocorrências no interior das máquinas governamentais nas três esferas (Municipal, Estadual e Federal). Como metodologia busca-se analisar nos sites oficiais, a presença destes organismos, tendo como passo seguinte constatar seus coordenadores e lideranças. Esta é uma investigação em andamento, no âmbito do Núcleo Brasileiro, Latino Americano e Caribenho de Estudos em Relações Raciais, Gênero e Movimentos Sociais - N’BLAC, da Universidade Federal do Ceará, Campus avançado do Cariri.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
AGAREZ, Luciene Damico. O bibliotecário. [ s.l.: s. n.], [s.d.200-?].
ASSESSORIA TÉCNICA DE POLÍTICAS DE IGUALDADE RACIAL. Disponível em:
<http://www.aracaju.se.gov.br>. Acesso em: 05 maio 2009.
CONSELHO ESTADUAL DA PESSOA NEGRA. Disponível em:
<http//:www.piaui.pi.gov.br/matéria.php?id=18148>. Acesso em: 13 abr. 2009.
CONSELHO ESTADUAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
COMUNIDADE NEGRA. Disponível em:
<http://www.secap.pb.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=28&Itemid=38
>. Acesso em: 21 de abr. 2009.
CONSELHO MUNICIPAL DAS POPULAÇÕES AFRO-DESCENDENTES. Disponível em:
<http://www.ma.gov.br>. Acesso em: 02 de maio 2009.
CONTINS, Marcia. Lideranças Negras. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2005.
COORDENADORIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.
Disponível em:
<http//:www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=15/09/2007&mat=61220>.
Acesso em: 20 de abr. 2009.
GOHN, Glória. Teoria dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos.
São Paulo: Loyola, 1997.
LEVINE, M. P; PATAKI, T. Racismo em mente. São Paulo: Madras, 2005.
MAIO, Marcos Chor. O Projeto UNESCO e a Agenda das Ciências Sociais no Brasil dos
anos 40 e 50. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 14. n. 41. out. 1999.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v14n41/1756.pdf >. Acesso em: 29 mai.
2009.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
SANTOS, Ivair Augusto Alves dos. O movimento negro e o estado (1983-1987): o caso do
Conselho de participação e desenvolvimento da comunidade negra no governo de São Paulo.
São Paulo: Imprensa Oficial, 2007.
SCHERER – WARREN, Ilse. Movimentos Sociais: um ensaio de interpretação Sociológica.
2. ed. Florianópolis: UFSC, 1987.
SCHWARCZ, Lília Moriz; QUEIROZ, Renato da Silva. Raça e diversidade: estudos
feministas. São Paulo: Edusp. 1996. p. 213 – 229.
SECRETARIA DA MULHER E DA CIDADANIA. Disponível em:
<http://www.secretariadamulherecidadania.al.gov.br>. Acesso em: 08 de maio 2009.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO MARANHÃO. Disponível em: <http//:
www.ma.gov.br>. Acesso em: 10 de maio 2009.
SECRETARIA MUNICIPAL DE REPARAÇÃO. Disponível em:
<http://www.reparacao.salvador.ba.gov.br>. Acesso em: 15 de maio 2009.
SILVA, Antonio Wagner Chacon (Coord.). Projeto Pedagógico do Curso de
Biblioteconomia: unidade avançada do Cariri. Fortaleza: UFC, 2006.
ASSESSORIA TÉCNICA DE POLÍTICAS DE IGUALDADE RACIAL. Disponível em:
<http://www.aracaju.se.gov.br>. Acesso em: 05 maio 2009.
CONSELHO ESTADUAL DA PESSOA NEGRA. Disponível em:
<http//:www.piaui.pi.gov.br/matéria.php?id=18148>. Acesso em: 13 abr. 2009.
CONSELHO ESTADUAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
COMUNIDADE NEGRA. Disponível em:
<http://www.secap.pb.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=28&Itemid=38
>. Acesso em: 21 de abr. 2009.
CONSELHO MUNICIPAL DAS POPULAÇÕES AFRO-DESCENDENTES. Disponível em:
<http://www.ma.gov.br>. Acesso em: 02 de maio 2009.
CONTINS, Marcia. Lideranças Negras. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2005.
COORDENADORIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.
Disponível em:
<http//:www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=15/09/2007&mat=61220>.
Acesso em: 20 de abr. 2009.
GOHN, Glória. Teoria dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos.
São Paulo: Loyola, 1997.
LEVINE, M. P; PATAKI, T. Racismo em mente. São Paulo: Madras, 2005.
MAIO, Marcos Chor. O Projeto UNESCO e a Agenda das Ciências Sociais no Brasil dos
anos 40 e 50. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 14. n. 41. out. 1999.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v14n41/1756.pdf >. Acesso em: 29 mai.
2009.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
SANTOS, Ivair Augusto Alves dos. O movimento negro e o estado (1983-1987): o caso do
Conselho de participação e desenvolvimento da comunidade negra no governo de São Paulo.
São Paulo: Imprensa Oficial, 2007.
SCHERER – WARREN, Ilse. Movimentos Sociais: um ensaio de interpretação Sociológica.
2. ed. Florianópolis: UFSC, 1987.
SCHWARCZ, Lília Moriz; QUEIROZ, Renato da Silva. Raça e diversidade: estudos
feministas. São Paulo: Edusp. 1996. p. 213 – 229.
SECRETARIA DA MULHER E DA CIDADANIA. Disponível em:
<http://www.secretariadamulherecidadania.al.gov.br>. Acesso em: 08 de maio 2009.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO MARANHÃO. Disponível em: <http//:
www.ma.gov.br>. Acesso em: 10 de maio 2009.
SECRETARIA MUNICIPAL DE REPARAÇÃO. Disponível em:
<http://www.reparacao.salvador.ba.gov.br>. Acesso em: 15 de maio 2009.
SILVA, Antonio Wagner Chacon (Coord.). Projeto Pedagógico do Curso de
Biblioteconomia: unidade avançada do Cariri. Fortaleza: UFC, 2006.
Descargas
Publicado
2011-06-27
Cómo citar
Vasques Silva, K., Dias Valério, E., & da Silva, J. (2011). UM OLHAR DA BIBLIOTECONOMIA SOBRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS NO NORDESTE. Revista De Administração Pública E Gestão Social, 2(3), 286–297. https://doi.org/10.21118/apgs.v2i3.4030
Número
Sección
Artículos
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.