El Proceso de Formación de Representaciones Sociales de Competencia de los Profesionales de una Institución Federal de Enseñanza
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v0i0.5180Palabras clave:
Competência, Representações Sociais, Ancoragem, Administração Pública, Gerencialismo.Resumen
Este artículo tiene como objetivo comprender el proceso de formación de las Representaciones Sociales (RS) de competencia de los profesionales que actúan en la unidad central de administración de una Institución Federal de Enseñanza (IFE). La organización se encuentra en proceso de cambio y transformación de sus prácticas de gestión. Se trata de una investigación cualitativa en la que se realizaron grupos focales con profesionales técnicos administrativos y gestores. El análisis de los datos contó con la ayuda del software Alceste. La construcción de las RS de competencia en el contexto analizado está relacionada al proceso de evaluación, al desarrollo profesional, al incentivo institucional a la carrera y la noción de competencia como conocimiento, habilidad y actitudes e inteligencia práctica. Estas RS están ancladas en la concepción de la burocracia, en el formalismo, en el estilo, en la experiencia en diferentes organizaciones y en el cotidiano del trabajo. Las conclusiones proponen una reflexión sobre cómo se asimilan y construyen los nuevos conocimientos en un proceso de cambio en una organización pública.
Palabras clave: Competencia, Representaciones Sociales, Anclaje, Administración Pública, GerencialismoDescargas
Citas
Bernardo, P., Shimada, N. E., & Ichikawa, E. Y. (2015). O Formalismo e o “Jeitinho” a Partir da Visão de Estratégias e Táticas de Michel de Certeau: Apontamentos Iniciais. Revista Gestão & Conexões, Vitória, 4(1), 45-67.
Borgo, C. B., Bianco, M. F., & Colbari, A. L. (2013). Competência e cooperação em uma empresa brasileira de mineração. Revista Economia & Gestão, Minas Gerais, 13(33).
Boyatzis, R. E. (1982). The competent manager: a model for effective performance. New York: John Wiley & Sons.
Burrell, G., & Morgan, G. (2005). Two Dimensions: four paradigms. In: ______. Sociological Paradigms and Organisational Analysis: Elements of the Sociology of Corporate Life. Aldershot: Ashgate, 21-37.
Caldas, M. P., & Alcadipani, R. (2012). Americanizing Brazilian management. Critical perspectives on international business. 8(1), 37-55.
Camargo, B. V. (2005). Alceste: um programa informático de análise quantitativa de dados textuais. In: A. S. P. Moreira, B. V. Camargo, J. C. Jesuíno, & S. M. Nóbrega (Orgs.). Perspectivas teórico-metodológicas em representações sociais. João Pessoa: UFPB, 511-539.
Civelli, F. F. (1997). New competences, new organizations in a developing world. Industrial and Commercial Training, 29(7), 226-229.
Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Ministério da Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 13. jun. 2013. Seção 1, 59-62.
Doise, W. (1982). L’explication en psychologie sociale. Paris : Presses Universitaires de France.
Doise, W. (2010). O retorno da sociedade à psicologia social. In: Simpósio Gênero E Psicologia Social [Versão eletrônica]. UNB, Brasília. Recuperado em 03 de abril de 2015, de http://www.technopolitik.com.br/downloads/files/B_AnaisSimposio_Genero_e_PsiSocial2010.pdf.
Doise, W. (2014). Sistema e metassistema. In: A. M. de O. Almeida, M. de F. de S. Santos, & Z. A. Trindade (Orgs.). Teoria das representações sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 163-210.
Dutra, J. S. (2001). Gestão por competência. Um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. São Paulo: Editora Gente.
Fischer, A. L., Dutra, J. S., Nakata, L. E., & Ruas, R. L. (2008). Absorção do conceito de competência em gestão de pessoas: a percepção dos profissionais e as orientações adotadas pelas empresas. In: J. S. Dutra, M. T. L. Fleury, & R. L. Ruas (Orgs). Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 31-50.
Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, V.5, número especial, 183-196.
Gaskell, G. (2013). Entrevistas individuais e grupais. In: M. W. Bauer, & G. Gaskell. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Rio de Janeiro: Vozes, 64-89.
Godoy, A. S., Antonello, C. S., Bido, D. S., & Silva, D. da. (2009). O desenvolvimento das competências de alunos formandos do curso de Administração: um estudo de modelagem de equações estruturais. Revista de Administração, São Paulo, 44(3), 265-278.
Jodelet, D. (2001). Representações sociais: um domínio em expansão. In: ______ (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001, 17-41.
Kronberger, N., & Wagner, W. (2013). Palavras-chave em contexto: análise estatística de textos. In: M. W. Bauer, & G. Gaskell (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 416-441.
Le Boterf, G. (2003). Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed.
Lima, L. C. (2008). A Articulação “Themata-Fundos Tópicos”: por uma Análise Pragmática da Linguagem. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 24(2), 243-246.
Martins-Silva, P. de O., Silva, V. C. da; Souza, S. P., & Silva Júnior, A. da. (2014). O que é competência para os administradores do CRA-ES? Uma análise sob a perspectiva da teoria das representações sociais. In: M. de F. Bianco (Org.). Competências e gestão: dialogando com o trabalho e decifrando suas conexões. Vitória: Proex/UFES, 139-175.
Mcclelland, D. C. (1973). Testing for competence rather than for "intelligence". American Psychologist, 1-14.
Mello, S. P. T. de, Silva, F. M. da, Torres, I. A. C., & Martins, M. I. (2013). Os desafios da gestão pública: aspectos voltados à implantação da gestão por competências. In: F. M. da Silva (Org.). Gestão pública brasileira: caminhos percorridos, avanços alcançados e desafios a serem superados. Curitiba: Editora Prismas.
Mendonça, A. P., & Lima, M. E. O. (2014). Representações sociais e cognição social. Psicologia e Saber Social, 3(2), 191-206.
Moscovici, S. (2015). Representações sociais: investigações em psicologia social. 11. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Nicolini, A. (2003). Qual será o futuro das fábricas de administradores? RAE, Rio de Janeiro, 43(2), 44-54.
Reed, M. (2014). Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: S. R. Clegg, C. Hardy, & W. R. Nord. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 61-97.
Riggs, F. W. (2010). Trends in the comparative study of public administration. International Review of Administrative Sciences, 76(4), 750-760.
Ruas, R. L. (2005). Gestão por competências: uma contribuição à estratégia das organizações. In: R. L. Ruas, C. S. Antonello, & L. H. Boff (Orgs.). Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 34-55.
Santos, A. P. dos. (2011). Conhecimentos, habilidades e atitudes: o conceito de competências no trabalho e seu uso no setor público. Revista do Serviço Público, Brasília, 62(4), 369-386.
Secchi, L. (2009). Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 43(2), 347-369.
Torres, J. P. (2015). A conjugalidade em recém-casados pela análise societal das representações sociais de Willem Doise. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2015.
Trindade, Z. A., Santos, M. de F. de S., & Almeida, A. M. de O. (2014). Ancoragem: notas sobre consensos e dissensos. In: A. M. de O. Almeida, M. de F. S. Santos, & Z. A. Trindade (Orgs.). Teoria das representações sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 133-162.
Winterton, J., & Winterton, R (1999). Developing managerial competence. London: Routledge.
Zago, C. C., & Retour, D. (2013). Cultura organizacional: nível coletivo constitutivo da gestão por competências. Gestão e Produção, São Carlos, 20(1), 180-191.
Zarifian, P. (2011). Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.