UNIVERSIDADE POPULAR E OS POVOS INDÍGENAS

Autores

  • Dirceu Benincá UNINOVE

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v6i1.556

Palavras-chave:

Educação Superior, Campus Indígena, Opção Descolonial.

Resumo

­­­­­­Desde que o Brasil foi colonizado, os povos indígenas se tornaram vítimas de massacres, de processos discriminatórios e excludentes. Sob a lógica colonialista e patrimonialista, tiveram (e seguem tendo) ameaçada sua cultura, seus territórios e sua própria existência. Por outro lado, vêm se fortalecendo suas lutas pela garantia de direitos, entre os quais o da educação em todos os níveis. Esse tema ganhou ênfase a partir das políticas educacionais mais recentes, incluindo os programas de democratização do acesso ao ensino superior. Com a criação da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), em 2009, e início de seu funcionamento em 2010, multiplicaram-se os debates regionais acerca da inserção de segmentos sociais populares em geral e, particularmente, dos indígenas na educação superior. Nesse contexto, emergiu a proposta de instalação de um campus indígena na área de abrangência da UFFS. Apresentam-se aqui, pois, diferentes olhares e considerações sobre o significado desse projeto.

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Biografia do Autor

Dirceu Benincá, UNINOVE

Mestre e Doutor em Ciências Sociais Pós-doutorando em Educação no PPGE/UNINOVE

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Publicado

2015-10-03

Como Citar

BENINCÁ, D. UNIVERSIDADE POPULAR E OS POVOS INDÍGENAS. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 6, n. 1, 2015. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v6i1.556. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6716. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos