AMAZÔNIA PÓS-CÓDIGO FLORESTAL E PÓSRIO + 20, NOVOS DESAFIOS
DOI:
https://doi.org/10.25070/rea.v10i2.202Resumo
Dar atenção para as áreas com florestas, que representam 83% da Amazônia, ou
para os 17% já desmatados, constitui o atual dilema político. A ênfase na biodiversidade
como a grande opção futura para a Amazônia carrega equívocos na busca futurística
de produtos, esquecendo a biodiversidade do passado e do presente, na qual estão as
grandes oportunidades. As atuais políticas do REDD seriam adequadas na geração de
tecnologias apropriadas do que a de criar um assistencialismo ambiental. A redução dos
desmatamentos e das queimadas precisa estar acompanhada da incorporação do mesmo
montante de áreas já desmatadas no passado sob o risco de prejudicar as atividades
produtivas da Amazônia.
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