Habitar territórios existenciais em dança

A prática como pesquisa

Autores

  • Ana Clara Amaral Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Resumo

O artigo pretende abordar a prática como pesquisa da Cia 22:22 de teatro e dança a partir das noções revisitadas de treinamento enquanto território existencial e suas consequências nas potencialidades de memória e imaginação do corpo artista, o que acaba por traçar caminhos na direção da criação de um projeto poético da companhia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Clara Amaral, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Doutora (2014) em Artes da Cena (com a tese: "Dança e imaginação") pelo Programa de Pós Graduação em Artes da Cena do Instituto de Artes da Unicamp; é bacharel e licenciada em Dança pelo Departamento de Artes Corporais da mesma (2003). É co-fundadora e artista da Cia 22:22 de teatro-dança (Campinas-SP). Foi pesquisadora colaboradora do LUME Teatro (Unicamp) tendo atuado no "Núcleo Fuga!" (Linha de pesquisa "conceituações sobre o corpo em arte" - CNPq entre 2015 e 2019). Tem pesquisa artística e teórica continuada, além de experiência didática na técnica Klauss Vianna de dança; e também no procedimento de mimese corpórea (LUME teatro) relacionado à dança. Atua principalmente nos seguintes temas: improvisação, criação e composição coreográfica; pesquisa criativa e dramatúrgica em teatro-dança, e processos didáticos e criativos em Arte. É professora do Curso Livre de Teatro (Barracão Teatro - Campinas-SP) no qual colabora também como coreógrafa, preparadora corporal de elenco e diretora artística de suas produções teatrais desde 2008. Atuou como orientadora artística do "Programa de Qualificação em Artes - Dança" da secretaria de cultura e economia criativa do governo do estado de São Paulo nas edições de 2017 à 2020; e como técnica artistico-pedagógica desde 2021.

Downloads

Publicado

2022-11-25

Como Citar

Amaral, A. C. . (2022). Habitar territórios existenciais em dança: A prática como pesquisa. Revista De Ciências Humanas, 2(22). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/14621