Negritude, inclusão social, patrimônio imaterial, memória e (re)apagamento

Autores

  • José Euríalo dos Reis Universidade Federal de Viçosa
  • José Raimundo Silva Costa Universidade Federal de Viçosa

Resumo

Registram-se informações sobre Dona Bela e a Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e São João Batista, de Belo Horizonte, MG, após o falecimento dessa rainha conga, via levantamento bibliográfico, entrevista semiestruturada e observação participante, sob perspectiva etnográfica. Abordam-se questões como negritude, inclusão social, patrimônio, memória e (re)apagamento no contexto do Congado, cujos fundamento, sacramento e mandamento são ameaçados por dessacralização, desterritorialização, “folclorização”, mercantilização, (re) apagamento e esvaziamento de sentidos. Propõe-se esforço para coleta, produção e sistematização de registros para a perenização de memórias dessa guarda e da sua fundadora e rainha, para que se dê continuidade ao seu considerável trabalho.

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Biografia do Autor

José Euríalo dos Reis, Universidade Federal de Viçosa

Pós-graduado em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça pela UFV

José Raimundo Silva Costa, Universidade Federal de Viçosa

Mestre em Economia Familiar pela Universidade Federal de Viçosa; Professor e orientador do Curso Lato Sensu de Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça oferecido pelo
CEAD/UFV

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Publicado

2018-12-05

Como Citar

dos Reis, J. E., & Costa, J. R. S. (2018). Negritude, inclusão social, patrimônio imaterial, memória e (re)apagamento. Revista De Ciências Humanas, 1(1). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/2111