Práticas mortuárias no Egito e na Núbia sob o reino Novo Egípcio: avaliando o emaranhamento cultural na África antiga

Autores

  • Rennan de Souza Lemos Museu Nacional/UFRJ
  • Fábio Amorim Vieira Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Resumo

O presente artigo tem por objetivo debater a aplicabilidade do conceito de emaranhamento cultural tendo por base a análise de enterramentos na Baixa Núbia (parte do atual Sudão) durante o Reino Novo egípcio (c. 1550-1070 a. C.). Para tanto, discutiremos as práticas mortuárias de diversos setores das populações dessas regiões, explorando seus variados aspectos. Partiremos de um debate teórico, seguindo para uma apresentação breve das práticas mortuárias da época, no Egito e na Núbia, posteriormente focando no exemplo dos enterramentos na região de Debeira na Baixa Núbia, com fins de testar a aplicabilidade do conceito de emaranhamento segundo a cultura material.

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Biografia do Autor

Rennan de Souza Lemos, Museu Nacional/UFRJ

Mestrando em Arqueologia pelo Museu Nacional/UFRJ. Pesquisador do Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional e integrante do Neferhotep Project – Missão Arqueológica Internacional em Luxor, Egito

Fábio Amorim Vieira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestrando em História na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é pesquisador associado do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – NEAB/UDESC

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Publicado

2018-12-06

Como Citar

Lemos, R. de S., & Vieira, F. A. (2018). Práticas mortuárias no Egito e na Núbia sob o reino Novo Egípcio: avaliando o emaranhamento cultural na África antiga. Revista De Ciências Humanas, 2(2). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/3259