Modelo estrutural de cidadania deliberativa: Metodologia quantitativa proposta à gestão social

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DOI:

https://doi.org/10.21118/apgs.v15i3.14137

Resumo

Objetivo da pesquisa: O objetivo deste estudo é ampliar a compreensão teórica e prática sobre fatores que afetam o bem comum, sob a perspectiva da cidadania deliberativa (Tenório, 1998, 2007, 2012).

Enquadramento teórico: O embasamento teórico e metodológico parte de experiência recente (Costa, 2018), na qual se estudaram os efeitos da transparência e da participação sobre o processo deliberativo e cuja principal limitação foi não adotar indicadores para o construto correspondente ao bem comum.

Metodologia: Para a validação deste modelo teórico, utilizou-se a modelagem de equações estruturais (Hair, Hult, Ringle, & Sarstedt, 2017), aplicada a uma amostra de 209 respondentes de diversos estados brasileiros.

Resultados: Neste trabalho, aprimora-se o modelo estrutural de cidadania deliberativa, concluindo-se que transparência e participação, mediadas pelo processo deliberativo, afetam positivamente o bem comum.

Originalidade: Ampliação do modelo estrutural criado anteriormente com base nos critérios de cidadania deliberativa.

Contribuições teóricas e práticas: A contribuição é principalmente metodológica, pois o modelo estrutural de cidadania deliberativa poderá ser utilizado em pesquisas quantitativas para investigação de diversos fatores que influenciam a construção do bem comum.

 

Palavras-chave:Transparência, Participação, Gestão Social, Cidadania Deliberativa.

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Biografia do Autor

Dr. Jhonathan Cavalcante da Costa, Faculdade de Ensino Superior de Linhares - Faceli

Doutor em Administração pela Fundação Getulio Vargas (FGV/EBAPE). Mestre em Gestão Pública e Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Especialista em Gestão Educacional. Professor na Faculdade de Ensino Superior de Linhares (Faceli) na área de Administração Financeira e Estratégica para os cursos de Administração e Direito desde fevereiro/2021. Pesquisas centradas na área de Administração Pública Brasileira (APB). Experiência de 15 anos em Instituições Federais de Ensino Superior. No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), atuei como Economista na Pró-Reitoria de Extensão, junto ao Núcleo de Inovação Tecnológica (Agifes), sendo responsável por: análise de indicadores econômicos e sociais (Desenvolvimento Regional); Avaliação Econômica e Valoração Tecnológica das patentes e demais propriedades intelectuais; desenvolvimento de estratégias para Transferência Tecnológica; e análise de instrumentos jurídicos e políticas institucionais inerentes a Incubadora, Empresa Júnior, Serviços Tecnológicos, Parcerias Institucionais, Transferência Tecnológica e à Política de Inovação do Ifes. Na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), atuei na docência e na área administrativa, com exercício de mandato como membro do Conselho Deliberativo do Centro Tecnológico e integrante da Comissão Interna de Supervisão.

Drª Juliana de Fátima Pinto, Universidade Federal do Espírito Santo - Ufes

Doutora em Administração pelo Centro de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD/UFMG). Mestre em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo (2013), especialista em Gestão Empresarial pela Faculdades Integradas Espírito-Santenses (2011), graduada em Secretariado Executivo Trilingue pela Universidade Federal de Viçosa (2007). Atualmente é pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gestão Dialógica (NEGD) da UFMG. É secretária executiva na Universidade Federal do Espírito Santo. Tem interesses nos seguintes temas: administração pública, estudos críticos, subjetividade, metodologia qualitativa.

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Publicado

2023-04-21

Como Citar

Cavalcante da Costa, J., & de Fátima Pinto, J. (2023). Modelo estrutural de cidadania deliberativa: Metodologia quantitativa proposta à gestão social. Administração Pública E Gestão Social, 15(3). https://doi.org/10.21118/apgs.v15i3.14137

Edição

Seção

Artigos