La formación continua del profesores de un municipio paulista segun consejeros pedagógicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v10i0.7083

Palabras clave:

Formación del Profesorado, Formación continua de profesores, Consejero pedagógico

Resumen

En este artículo se discute los principios de la formación continua de profesores en los últimos años de la Educación Primaria, en una red municipal de enseñanza del interior de São Paulo, entre los años 2010 y 2014. El estudio identificó las perspectivas involucradas en la formación continua de profesores, en documentos de la Secretaría Municipal de Educación, y de la práctica educacional, de acuerdo con el punto de vista de consejeros pedagógicos. Es un estudio de caso con enfoque cualitativo. En la metodología hay análisis de documentos y encuestas semiestructuradas, aplicadas a cinco consejeros pedagógicos y dos coordinadores encargados de la formación continua en el municipio. Los resultados indican que la red de enseñanza ha optado por la constitución de modelos formativos antagonistas, de contenidos pragmáticos y neoliberales. Resultado de las condiciones de trabajo del profesor, hay diálogos desarticulados entre las escuelas y la Secretaría Municipal de Educación que impiden la consolidación de la política de formación continua de profesores en el municipio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marco Aurélio Alves, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Graduado em História pela UNICAMP e Mestre em Educação pela PUC-Campinas.

Elvira Cristina Martins Tassoni, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Professora Titular da PUC-Campinas. Mestre e Doutora em Educação pela UNICAMP. Coordena o Grupo de Estudos Colaborativos de Professores do Ensino Fundamental - GECOPEF.

Citas

AGUIAR, Wanda Maria Junqueira de; OZELLA, Sergio. Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 94, n. 236, p. 299-322, jan./abr. 2013.

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de Caso: seu potencial na educação. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 49, p. 51-54, maio 1984.

ARAÚJO, Clarissa Martins de; SILVA, Everson Melquíades da. Formação continuada de professores: tendências emergentes na década de 1990. Educação. Porto Alegre, v. 32, n. 3, p. 326-330, set./dez. 2009.

BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 de dezembro de 1996.

BRASIL. Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Presidência da República. Brasília: DF, 2008.

BRASIL. Decreto nº 7083, de 27 de janeiro de 2010. Disposições sobre o Programa Mais Educação. Presidência da República. Brasília: DF, 2010.

DAVIS, Claudia Leme Ferreira et al. Formação continuada de professores em alguns estados e municípios do Brasil. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, v. 41, n. 144, p. 826-849, set./dez. 2011.

GALINDO, Camila José; INFORSATO, Edson do Carmo. Formação continuada errática e necessidades de formação docente: resultados de um levantamento de dados em municípios paulistas. Interacções. Portugal, n. 9, p. 80-96, 2008.

GATTI, Bernadete Angelina. Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 13, n. 37, p. 57-70, jan./abr. 2008.

LIMA, Marcio Javan Camelo de. Neoliberalismo e educação. Studia Diversa, CCAE-UFPB, v. 1, n. 1, p. 44-61, out. 2007.

MAUÉS, Olgaíses Cabral. Reformas internacionais da educação e formação de professores.

Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 118, p. 89-117, mar. 2003.

MORETO, Julio Antonio. Formação continuada de professores: dos (des) caminhos dos órgãos colegiados de participação, às instâncias de gestão das políticas públicas. 2009. 314 f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP, 2009.

NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, António (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992. p. 13-33.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.

SCALCON, Suze. O pragmatismo e o trabalho docente profissionalizado. Perspectiva. Florianópolis, v. 26, n. 2, p. 489-521, jul./dez. 2008.

SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2000.

TASSONI, Elvira Cristina Martins; MEGID, Maria Auxiliadora Bueno Andrade. A formação de professores alfabetizadores e o Programa Ler e Escrever. ETD - Educação Temática Digital. Campinas, v. 17, n. 1, p. 193-210, jan./abr. 2015.

VOGT, Grasiela Zimmer; MOROSINI, Marília Costa. Formação continuada de professores e reunião pedagógica: construindo um estado de conhecimento. Reflexão e Ação. Santa Cruz, V. 20, n. 1, p. 24-37, jan./jun. 2012.

Publicado

2019-12-24

Cómo citar

ALVES, M. A.; TASSONI, E. C. M. La formación continua del profesores de un municipio paulista segun consejeros pedagógicos. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 10, p. e019031, 2019. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v10i0.7083. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/7083. Acesso em: 25 ago. 2024.