Talleres de fotografía em una cárcel femenina

posibilidades educativas para alumnas em contexto de privación de la libertad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v11i.8648

Palabras clave:

Educación en contexto de encierro, Fotografías, Narrativas

Resumen

Este trabajo es el resultado de una investigación realizada en una cárcel femenina de Rio Grande do Sul/RS/Brasil; tiene como propósito investigar de qué forma las alumnas en contexto de prisión, del Núcleo Departamental de Educación de Jóvenes y Adultos (NEEJA, por sus siglas en portugués) NEEJA Liberdade, crean narrativas a partir de la obra del artista Tatsuya Tanaka (fotografías de actividades cotidianas en miniatura). La educación en contextos de privación de la libertad, tiene por objetivo promover la reinserción social y adquisición de conocimientos de las reclusas. La metodología utilizada en esta investigación fue grupo focal, que buscó crear condiciones para que los componentes pudieran hacer críticas, análisis y problematizaciones de forma conjunta, partiendo de un tema específico. Este trabajo se basó en las teorizaciones de autores como Foucault (2013), Maeyer (2013), Julião y Onofre (2013), entre outros. Las fotos de actividades cotidianas en miniatura de Tanaka, contribuyeron con la expansión de la imaginación de las alumnas en contexto de prisión; posibilitaron, también, intercambio de ideas y por su vez posibilitaron aprendizajes debido a los diálogos y divergencias que se presentaron durante los talleres de fotografía y grupo focal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lidiana Petry, Universidade do Vale do Taquari

Acadêmica do Curso de Pedagogia pela Universidade do Vale do Taquari (Univates).

Fabiane Olegário, Universidade do Vale do Taquari

Doutora em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente do Curso de Pedagogia da Universidade do Vale do Taquari (Univates).

Citas

BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Tradução de Marcelo Figueiredo Duarte. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

CARVALHO FILHO, Luís Francisco. A prisão. São Paulo: Publifolha, 2002.

CORRÊA, Guilherme Carlos. Oficina: apontando territórios possíveis em educação. 1998. 109 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1998.

CORRÊA, Guilherme Carlos; PREVE, Ana Maria Hoepers. A educação e a maquinaria escolar: produção de subjetividades, biopolítica e fugas. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, v. 37, n. 2, p. 181-202, dez. 2011. Disponível em: http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/reu/article/view/652/635. Acesso em: 05 maio 2018.

DANTAS, Eugênia Maria. Memória, educação, fotografia: leituras complexas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 1., Rio de Janeiro, 2000. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: CBHE, 2000. Disponível em: http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe1/anais/052_eugenia.pdf. Acesso em: 05 maio 2018.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. 41. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Líber Livro, 2005.

JULIÃO, Elionaldo Fernandes; ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano. Apresentação: Educação em Prisões. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 11-14, jan./mar. 2013. https://doi.org/10.1590/S2175-62362013000100002

MAEYER, Marc de. A educação na prisão não é uma mera atividade. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 33-49, jan./mar. 2013. https://doi.org/10.1590/S2175-62362013000100004

ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano; JULIÃO, Elionaldo Fernandes. A educação na prisão como política pública: entre desafios e tarefas. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 51-69, jan./mar. 2013. https://doi.org/10.1590/S2175-62362013000100005

ROOS, Bibiana Munhoz; MUNHOZ, Angélica Vier. O ensino por meio de oficinas. Revista de Iniciação Científica da ULBRA, Canoas, n. 13, p. 198-204, 2015. Disponível em: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/ic/article/view/1405. Acesso em: 26 maio 2018.

SAMAIN, Etienne. As imagens não são bolas de sinuca. Como pensam as imagens. In: SAMAIN, Etienne (org.). Como pensam as imagens. Campinas: Editora Unicamp, 2012. p. 21-36.

SILVA, Vagner Paulo da. A educação liberta da subserviência. In: YAMAMOTO, Aline et al. (org.). Educação em prisões. São Paulo: AlfaSol, Cereja, 2010. p. 31-32.

TATSUYA, Tanaka. Instagram.@tanaka_tatsuya. 2018. Disponível em: https://www.instagram.com/tanaka_tatsuya/. Acesso em: 01 set. 2018.

Publicado

2020-09-01

Cómo citar

PETRY, L.; OLEGÁRIO, F. Talleres de fotografía em una cárcel femenina: posibilidades educativas para alumnas em contexto de privación de la libertad. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 11, n. 00, p. e020020, 2020. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v11i.8648. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/8648. Acesso em: 25 ago. 2024.