A Psicoeducação associada à Ludoterapia para o tratamento do medo de agulhas em crianças atendidas pelo setor de pediatria em um hospital de Foz do Iguaçu/PR
DOI:
https://doi.org/10.21284/elo.v14i.19361Palavras-chave:
Ludoterapia, Psicoeducação, Pediatria, Psicologia hospitalar, AicmofobiaResumo
O presente relato de experiência resulta de um projeto de extensão (projeto integrador) do Centro Universitário União das Américas (Uniamérica). A área de atuação prática foi a Psicologia Hospitalar, atuando no atendimento de crianças inseridas no processo de hospitalização no setor de Pediatria do Hospital Municipal Padre Germano Lauck, na cidade de Foz do Iguaçu-PR. O objetivo deste relato de experiência é apresentar a associação da Psicoeducação a técnicas de Ludoterapia e à dessensibilização sistemática em casos de medo de agulhas, injeções e procedimentos médicos afins. Foram associadas as técnicas de Psicoeducação e Ludoretapia em crianças internadas, a partir da contação de história(s). Os resultados obtidos a partir desta experiência apontam para a efetividade desta modalidade, assim como evidencia que a Psicoeducação aliada a técnicas de Ludoterapia são modalidades de intervenção importantes no acompanhamento psicológico de crianças que apresentam medo de procedimentos médicos, mostrando-se como ferramentas essenciais no âmbito de atuação profissional no ambiente hospitalar.
Downloads
Referências
BARBOSA, Ana Paula Montolezi. Ludoteca: um espaço lúdico. 2010. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2010.
BARROS, Luísa. As consequências psicológicas da hospitalização infantil: prevenção e controle. Análise Psicológica, Lisboa, ed. 16, p. 11-28, 1998.
BASCO, Monica; THASE, Michael; WRIGHT, Jesse. Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BHATTACHARJEE, Dipanjan; RAI, Altur Kumar; KUMAR, Pradepp; SINGH, Narendra Kumar; Psychoeducation: A Measure to Strengthen Psychiatric Treatment. Delhi Psychiatry Journal, [s.l.], ed. 14, p. 33-39, 2011. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/sea-159329. Acesso em: 9 dez. 2018.
FIGUEIREDO, Ângela Leggerini de; SOUZA, Luciano de; DELL´AGLIO, José Caetano; ARGIMON, Irani Iracema de Lima. O uso da Psicoeducação no tratamento do Transtorno Bipolar. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 15-24, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452009000100003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 9 dez. 2018.
FRANCO, Maria Helena Pereira (org.). A intervenção psicológica em emergências: fundamentos para a prática. São Paulo: Summus, 2015.
GADELHA, Yvanna Aires; MENEZES, Izane Nogueira. Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças na terapia comportamental. Universitas: Ciências da Saúde, [s.l.], ed. 2, p. 57-58, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1994.
ZITTOUN, Tania. The role of symbolic resources in human lives. In: Valsiner, J.; Rosa, A. (orgs.). The Cambridge Handbook of SocioCultural Psychology. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
ZITTOUN, Tania. Symbolic resources and sense-making in learning and instruction. European Journal of Psychology of Education, [s.l.], v. 1, n. 20, 2016. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/44951858. Acesso em: 20 dez. 2019.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista ELO – Diálogos em Extensão

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- A Revista reserva-se o direito de efetuar alterações nos originais de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
- As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.