INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA RESPOSTA DE SEMENTES DE MIMOSA PUDICA A GERMINAÇÃO

Autores

  • Sara Bezerra Bandeira UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Amanda Santana de Oliveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Nádia da Silva Ramos UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Marciane Cristina Dotto UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Eduardo Andrea Lemus Erasmo UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

DOI:

https://doi.org/10.21206/rbas.v9i2.3994

Palavras-chave:

Emergência, temperatura, fotoperíodo.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da quebra de dormência, temperatura, luz e pH sobre a germinação de sementes de Mimosa pudica. Foram realizados dois experimentos, onde no experimento 1, foram utilizados dois métodos químicos de quebra de dormência, com sementes imersas em Hipoclorito de sódio por 0, 1, 2, 4, 8, 12 e 16 horas e em ácido sulfúrico por 0, 1, 5, 10, 15 e 20 minutos. Ambos os tratamentos foram mantidos em BOD com temperatura 28°C e fotoperíodo 12/12. Com o melhor resultado da quebra de dormência química (15min em H2SO4) do experimento 1, iniciou-se o experimento 2, onde as sementes foram imersas por 15 minutos em H2SO4 e submetidas a 6 temperaturas (20, 25, 30, 35, 20/30, 20/35C°). Sendo que essas 6 temperaturas foram mantidas em momentos distintos em 3 fotoperíodo de 12/12, 8/16 horas (Dia/Noite) e sem luz. Foram avaliados o percentual de germinação e índice de velocidade de germinação. As avaliações da germinação foram feitas diariamente a partir do terceiro dia e estendendo até o décimo quarto dia do experimento. O hipoclorito de sódio não atuou na quebra de dormência de sementes de M. pudica. Observou-se que a melhor temperatura para germinação de sementes de M. pudica obtida em ambos os fotoperíodos e no escuro foi 25°C e que a espécie é fotoblástica neutra. Não foram observadas variações de germinação de Mimosa pudica em relação ao pH.

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Biografia do Autor

Sara Bezerra Bandeira, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Tocantins (2015), Mestranda em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal do Tocantins (2015-2017). Com experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: ecofisiologia de sementes, produção e qualidade de mudas de espécies florestais, fisiologia e bioquímica de espécies florestais sob estresse abiótico.

Amanda Santana de Oliveira, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Engenheira Agronôma pela Universidade Federal do Tocantins (2015)

Nádia da Silva Ramos, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Engenheira Agronôma pela Universidade Federal do Tocantins , Mestra em Cinecias Florestais e Ambientais e Doutoranda em Produção Vegetal

Marciane Cristina Dotto, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Engenheira Agronôma pela Universidade Federal do Tocantins , Mestra em Cinecias Florestais e Ambientais, Doutora e Pós-doutora em Produção Vegetal.

Eduardo Andrea Lemus Erasmo, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1985), mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1988) e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1995). Atualmente é pró-reitor da Fundação Universidade Federal do Tocantis, e professor nos Programas de Pós-­graduação em Produção Vegetal­ -UFT(Mestrado e Doutorado).

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Publicado

2019-06-30

Como Citar

Bandeira, S. B., Oliveira, A. S. de, Ramos, N. da S., Dotto, M. C., & Erasmo, E. A. L. (2019). INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA RESPOSTA DE SEMENTES DE MIMOSA PUDICA A GERMINAÇÃO. Revista Brasileira De Agropecuária Sustentável, 9(2). https://doi.org/10.21206/rbas.v9i2.3994

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