AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ARBÓREO E FORRAGEIRO DE SISTEMAS SILVIPASTORIS NA MESORREGIÃO DOS “CAMPOS DAS VERTENTES” DE MINAS GERAIS

Authors

  • Ana Carolina Machado Pereira Discente Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. E-mail:
  • João Carlos Carvalho de Almeida Zootecnista, D.Sc., Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.
  • Thais Glaucia Bueno Moreira Discente Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
  • Pablo Gilliard Zanella Discente Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/Universidade Estadual de Santa Catarina.
  • Carlos Augusto Brandão de Carvalho Zootecnista, D.Sc., Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.
  • Leonardo Fiusa de Morais Discente Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
  • Felipe Almeida Soares Discente de Zootecnia/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
  • Marina Aparecida Lima Discente Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/Universidade Federal de Viçosa.

DOI:

https://doi.org/10.21206/rbas.v5i1.317

Abstract

Objetivou-se com esse estudo avaliar o potencial produtivo do pasto de Urochloa decumbens sob três arranjos silvipastoris mais o tratamento controle (monocultivo) além das características dendrométricas de Eucaliptus urophylla nos espaçamentos 3x2, 6x4 e 10x4 m dos 48 meses aos 66 meses pós-plantio do eucalipto. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com quatro blocos e duas repetições por bloco. Para avaliar a forrageira e o eucalipto, foram utilizados os arranjos em parcelas subdivididas. Para avaliar as distâncias da linha de plantio do eucalipto de cada espaçamento, foi utilizado o arranjo em parcela subsubdividida. O acúmulo de forragem, taxa de acúmulo de forragem, altura e teor de matéria seca da forrageira foram maiores no monocultivo. O teor de proteína bruta foi maior no espaçamento 6x4 m. Os menores teores de fibra em detergente neutro foram encontrados nos tratamentos sombreados. A altura do eucalipto teve influência somente de idade. O diâmetro a altura do peito, diâmetro de copa foram maiores nos espaçamentos 6x4 e 10x4 m. A relação altura: diâmetro a altura do peito foi maior no espaçamento 3x2 m. O volume/planta foi maior no espaçamento 6x4 e 10x4 m, respectivamente. O volume/ha e incremento médio anual foram maiores no espaçamento 3x2 m. O espaçamento 6x4 m até os 5,5 anos de avaliação é o mais indicado para produção e qualidade de pasto e produção de madeira.

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Published

2015-07-30

How to Cite

Pereira, A. C. M., Almeida, J. C. C. de, Moreira, T. G. B., Zanella, P. G., Carvalho, C. A. B. de, Morais, L. F. de, Soares, F. A., & Lima, M. A. (2015). AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ARBÓREO E FORRAGEIRO DE SISTEMAS SILVIPASTORIS NA MESORREGIÃO DOS “CAMPOS DAS VERTENTES” DE MINAS GERAIS. Brazilian Journal of Sustainable Agriculture, 5(1). https://doi.org/10.21206/rbas.v5i1.317

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Artigos