TAMANHO DE RECIPIENTES NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert (Fabaceae)

Autores

  • Alan Mario Zuffo Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Departamento de Produção Vegetal, Unidade Universitário de Cassilândia, MS 306, km 6,4, CEP: 79540-000, Cassilândia, MS, Brasil.
  • Fábio Steiner Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Departamento de Produção Vegetal, Unidade Universitário de Cassilândia, MS 306, km 6,4, CEP: 79540-000, Cassilândia, MS, Brasil.
  • Aécio Bush Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Departamento de Produção Vegetal, Unidade Universitário de Cassilândia, MS 306, km 6,4, CEP: 79540-000, Cassilândia, MS, Brasil.
  • Joacir Mario Zuffo Júnior Universidade do Estado de Mato Grosso, Departamento. de Agronomia, Campus de Nova Xavantina, BR-158, km 148, CEP: 78690-000, Nova Xavantina, MT, Brasil.
  • Diego Muniz da Silva Santos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Departamento de Produção Vegetal, Unidade Universitário de Cassilândia, MS 306, km 6,4, CEP: 79540-000, Cassilândia, MS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.13083/reveng.v26i3.840

Palavras-chave:

análise de trilha, diâmetro do coleto, produção de mudas, volume de recipiente

Resumo

O tamanho do recipiente afeta a qualidade das mudas. Dessa forma, objetivou-se neste trabalho avaliar a produção de mudas de canafístula em diferentes tamanhos de recipientes, além de realizar análise de trilha para identificar as variáveis de crescimento que caracterizam a qualidade dessa muda. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com sete tamanhos de recipientes (13 x 13 cm; 15 x 15 cm; 13 x 20 cm; 15 x 25 cm; 17 x 22 cm; 17 x 30 cm e 30 x 40 cm), com quatro repetições. As mudas de canafístula crescem melhor em sacos de polietileno com dimensão de 30 x 40 cm. O diâmetro do coleto, o volume radicular, a massa seca das raízes, a massa seca da parte aérea e a massa seca total são as variáveis mais propícias para indicar a qualidade das mudas de canafístula. Por ser de mensuração rápida, simples e não destrutiva, o diâmetro do coleto é a variável mais adequada para identificar mudas de alta qualidade desta espécie.

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Publicado

2018-06-29

Como Citar

Zuffo, A. M., Steiner, F., Bush, A., Zuffo Júnior, J. M., & da Silva Santos, D. M. (2018). TAMANHO DE RECIPIENTES NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert (Fabaceae). Revista Engenharia Na Agricultura - REVENG, 26(3), 258–268. https://doi.org/10.13083/reveng.v26i3.840

Edição

Seção

Recursos Hídricos e Ambientais