¿De quién es la palabra final?

Las reglas internas del Supremo Tribunal Federal como herramienta para el monopolio del derecho de decir el derecho

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.32361/2024160219971

Palabras clave:

Supremo Tribunal Federal, Poder Simbolico, Campo juridico, Reglas Internas.

Resumen

El campo jurídico brasileño es compuesto por entidades que disputan constantemente el derecho de decir el Derecho. Con base en el artículo  102, el Supremo Tribunal Federal queda en una posición de prestigio y, en consecuencia, basándose en la idea bourdieusiana de lucha simbólica, empieza a utilizar determinados subterfugios para la manutención de su propio poder. La cuestión es: ¿cuál es el papel del Regimento Interno del Supremo Tribunal Federal en esta disputa? El presente artículo tiene como objetivo presentar breves notas acerca de la lucha simbólica en el campo jurídico, lo que se espera del Regimento Interno del Supremo Tribunal Federal y contrastar cuáles son los artículos que traducen el intento de mantener el monopolio del derecho de decir el Derecho por parte de la Corte.

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Biografía del autor/a

Anna Júlia Camargos Pennisi, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

Mestranda em Direito na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Bacharela em Direito pela UFU. E-mail: ajcp.annajulia@gmail.com.

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Publicado

20.12.2024

Cómo citar

PENNISI, A. J. C. ¿De quién es la palabra final? Las reglas internas del Supremo Tribunal Federal como herramienta para el monopolio del derecho de decir el derecho. Revista de Direito, [S. l.], v. 16, n. 02, p. 01–21, 2024. DOI: 10.32361/2024160219971. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/19971. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Artículos