“Entre línguas”: os intérpretes nos primeiros contatos dos europeus com a costa da Guiné (século XV)

Autores

  • Letícia Destro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Resumo

Ao cruzar o Cabo Bojador pela primeira vez, os europeus se depararam com terras e populações que pouco conheciam. Juntamente com a novidade, vieram logo as possibilidades comerciais e missionárias. Mas a comunicação se mostrou um entrave a esses primeiros esforços de exploração, e o papel do intérprete, língua, ganhou destaque na interação desses dois sistemas de representação tão diversos. É esse terceiro elemento que buscaremos analisar no presente artigo com respaldo em dois relatos que marcaram o início das primeiras expedições: o Navegações, de Luís de Cadamosto, e o Crônica do descobrimento e conquista da Guiné, de Gomes Eanes Zurara.

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Biografia do Autor

Letícia Destro, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutoranda em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

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Publicado

2018-12-06

Como Citar

Destro, L. (2018). “Entre línguas”: os intérpretes nos primeiros contatos dos europeus com a costa da Guiné (século XV). Revista De Ciências Humanas, 2(2). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/3112