Cotas no ensino superior: ação de resistência contra o racismo e de ascensão social de negros e indígenas

Autores

  • Maria José de Jesus Alves Cordeiro Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Resumo

O Brasil é visto como nação tolerante que não pratica racismo, mas as desigualdades raciais e sociais são visíveis, em especial na educação superior, que está fundamentada no discurso da meritocracia, da democracia racial e da negação do racismo. As cotas questionam essa imagem e fazem com que os brasileiros pensem em igualdade étnica e racial, politizando o espaço acadêmico. Na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS, as cotas para negros e indígenas foram criadas desde 2002. O objetivo desse trabalho é analisar alguns dados referentes ao período letivo de 2004 a 2010, abordando aspectos relacionados ao processo de seleção, ingresso e desempenho acadêmico dos negros e indígenas cotistas.

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Biografia do Autor

Maria José de Jesus Alves Cordeiro, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Doutora em Educação-Currículo pela PUC/SP; Docente e Coordenadora do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/UEMS

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Publicado

2018-12-07

Como Citar

Cordeiro, M. J. de J. A. (2018). Cotas no ensino superior: ação de resistência contra o racismo e de ascensão social de negros e indígenas. Revista De Ciências Humanas, 2(2). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/3442