Cuando la Casa es la Marquesa, el Albergue, la Calle: Discursos y Políticas Sociales para Personas en Situación de Rua en Belo Horizonte
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v9i4.5015Palabras clave:
População em situação de rua, Políticas sociais, DiscursosResumen
A partir de la constatación de que la población en situación de calle es una cuestión social que necesita ser problematizada, en ese trabajo se busca comprender cómo son articulados discursos que subsidian las políticas sociales para la población en situación de calle en la ciudad de Belo Horizonte. Se considera aquí la población en situación de calle como un grupo social relativamente cohesivo y minoritario en términos de poder político institucionalmente reconocido. A partir de una investigación cualitativa que se valió de entrevistas semiestructuradas asociada a la observación participante y registro sistemático en diario de campo, se obtuvieron subsidios relevantes para el abordaje de la temática, material tratado por medio del análisis del discurso. Las principales categorías de análisis se concentraron en las personas en situación de calle y en sus intenciones, en los motivos que las llevaron a residir en las calles, en el control social y espacial, y en la represión a que están sujetos cotidianamente.
Palabras clave: Población en situación de calle; Políticas sociales; Discursos.
Descargas
Citas
Albertsen N., & Diken B. (2001) Mobility, justification, and the city. Nordic Journal Architectural Research, 14(1), 13-24.
Angrosino, M. (2009). Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed.
Decreto Nº 7.053 de 23 de dezembro de 2009. (2009) Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República.
Brasil. (2008) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Pesquisa nacional sobre a população em situação de rua. Brasília: MDS.
Bursztyn, M. (2003) No meio da rua: nômades, excluídos e viradores. Rio de Janeiro: Garamond.
Certeau, M. (1998) A invenção do cotidiano: artes de fazer. (Vol. 1, 3a ed.). Petrópolis: Vozes.
Chauí, M. (1989) Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. (4a ed.). São Paulo: Brasiliense.
Costa, A. P. M. (2005) População em situação de rua: contextualização e caracterização. Revista Textos & Contextos, 4(4), 1-15.
Ferreira, F. P. M. (2006) População em situação de rua, vidas privadas em espaços públicos: o caso de Belo Horizonte 1998-2005. Anais do Seminário sobre a Economia Mineira, Diamantina, MG, Brasil, 12.
Ferreira, F. P. M., & Machado, S. C. C. (2007) Vidas privadas em espaços públicos: os moradores de rua em Belo Horizonte. Serviço Social e Sociedade, 29(90), 1-20.
Ferreira, J. (2010) Tratar, cuidar: valores e práticas terapêuticas na assistência humanitária ao sans domicile fixe. Antropolítica, N 29, 79-97.
Fraser, N. (2007) Toward a nonculturalist sociology of culture: on class and status in globalizing capitalism. In: The Blackwell companion to the sociology of culture. Oxford: Blackwell.
Gaboriau, P. (2011) Sem domicílio em Paris, Moscou e Los Angeles um etnólogo em três campos de pesquisa: tentativas de esclarecimento. Antropolítica, N 29, 37-54.
Ghirardi, M. I. G., Lopes, S. R., Barros, D. D., & Galvani, D. (2005) Vida na rua e cooperativismo: transitando pela produção de valores. Interface: Comunicação, Saúde e Educação, 9(18) 601-610.
Gonzalez Rey, F. (2005) Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Magni, C. T. (2010) Nova pobreza e paradoxos da política de inclusão social francesa: considerações a partir de uma oficina cerâmica no socorro católico. Antropolítica, N 29, 37-68.
Mendes, L., & Cavedon, N. R. (2012) A atividade de camelô como prática urbana no contexto das cidades. Urbe, 4(1), 123-140.
Mendes, M. V. B. (2007) Os moradores de rua e suas trajetórias: um estudo sobre os territórios existenciais da população de rua de Belo Horizonte.(Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Nardi, H. C., & Rigoni, R. Q. (2005) Marginalidade ou cidadania? A rede discursiva que configura o trabalho dos redutores de danos. Psicologia em Estudo, 10(2), 273-282.
Neves, D. P. (2010) Habitantes de rua e vicissitudes do trabalho livre. Antropolítica, N 29, 99-130.
Resende, V. M. (2008) A naturalização da miséria contemporânea: análise discursiva crítica de uma circular de condomínio. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 8(1), 71-91.
Saraiva, L. A. S. (2009) Mercantilização da cultura e dinâmica simbólica local: a indústria cultural em Itabira (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Silva, T. L. (2010) A rua como espaço de interação social: um estudo antropológico das relações entre população em situação de rua e grupos caritativos. Antropolítica, N 29, 131-149.
Silveira, D. X. da. (2013) Dependência não se resolve por decreto. Recuperado de: http://www.uniad.org.br/index.php?view=article&catid=29%3 Adependencia-quimicano ticias&id=9364%3Adeve-ser-permitida-a-internacao-compulsoria-de-viciados-emcrack&form at=pdf&option=com_content&Itemid= 94.
Snow, D., & Anderson, L. (1998) Desafortunados: um estudo sobre o povo da rua. Petrópolis: Vozes.
Vieira, M. C., Bezerra, E. M. R., Rosa, C. M. M. (Org.). (1994) População de rua: quem é? Como vive? Como é vista? São Paulo: Hucitec.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.