A experiência como processo mobilizador da profissionalização
DOI:
https://doi.org/10.22294/eduperppgeufv.v12i01.10579Palavras-chave:
Experiência, Identidade, Temporalidade, ProfissionalizaçãoResumo
A experiência formativa ou profissional pode ser mobilizada em diferentes maneiras para apreender a construção dos processos de profissionalização de indivíduos, atividades ou organizações. Nossa reflexão será baseada em um referencial teórico que articula experiência e profissionalização e um referencial metodológico resultante da abordagem compreensiva. Apresentaremos, depois, três níveis de profissionalização com exemplos específicos (macro, meso e micro) que permitem entender diferentes concepções e papéis da experiência na produção da profissionalização. Finalmente, essa experiência faz também parte de uma temporalidade vivida que se refere às questões de identidade que são tanto formativas quanto profissionais.
Downloads
Referências
BACHELARD, Gaston. La dialectique de la durée. Paris: PUF, 1950.
BATAILLE, Michel. Autobiographie, réflexivité et professionnalisation. L’orientation scolaire et professionnelle, v. 34, n. 1, p. 19-28, 2005.
BAUMAN, Zygmunt. La vie en miettes. Expérience postmoderne et moralité. Rodez: Le Rouergue/Chambon, 2003.
BAUMAN, Zygmunt. La vie liquide. Rodez: Le Rouergue/Chambon, 2006.
BERGSON, Henri. L’évolution créatrice. Paris: PUF, 1907.
CLÉNET, Jean. Se former et se professionnaliser. In: DEMAZIÈRE, Didier; ROQUET, Pascal; WITTORSKI, Richard. La professionnalisation mise en objet. Paris, L’Harmattan, 2012. p. 153-172.
DEMAZIÈRE, Didier; ROQUET, Pascal; WITTORSKI, Richard. La professionnalisation mise en objet. Paris, L’Harmattan, 2012.
DEWEY, John. Expérience et éducation. Paris: Armand Colin, 1934.
DUBAR, Claude. La crise des identités. L’interprétation d’une mutation. Paris: PUF, 2000.
DUBET, François. Le déclin de l’institution. Paris: Le Seuil, 2002.
DUBET, François. Sociologie de l’expérience. Paris: Le Seuil, 1994.
FREIDSON, Eliot. Professionalism. The third logic. Oxford: Polity Press, 2001.
HABERMAS, Jürgen. Logique des sciences sociales et autres essais. Paris: PUF, 1987.
JAMES, Willian. Philosophie de l’expérience. Paris: Les empêcheurs de penser en rond, 2007.
ROQUET, Pascal. Institutionnalisation et professionnalisation de l’alternance: des processus différenciés. In: MAUBANT, Philippe; CLENET, Jean; POISSON, Daniel. Quand la formation des adultes s’invite au débat sur la formation professionnelle des enseignants. Quebec City: Presses universitaires, 2011. p. 247-265.
ROQUET, Pascal. Les nouvelles formations d’ingénieurs: une approche sociologique. Villeneuve d’Ascq, Presses universitaires du Septentrion, 2000.
ROQUET, Pascal. Temporalités, activités formatives et professionnelles. Recherches Qualitatives, n. 8, p. 76-92, 2010.
ROQUET, Pascal. Temporalités biographiques et temporalités institutionnelles: la construction identitaire de l’ingénieur promu. Savoirs, n. 4, p. 99-121, 2004.
ROSA, Helmut. Aliénation et accélération. Vers une théorie critique de la modernité tardive. Paris: La Découverte, 2013.
SCHUTZ, Alfred. Le chercheur et le quotidien. Paris: Méridiens Klincksieck, 1987.
ZEITLER, Andre; GUÉRIN, Jérôme; BARBIER, Jean Marie (org.). La construction de l’expérience. Recherche et formation, n. 70, 2012.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Educação em Perspectiva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista Educação em Persspectiva.