QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO MUNGO SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO

Autores

  • Edvan Costa da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Luciana Sabini da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Carolina dos Santos Galvão Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri, Ipameri
  • Natália Cássia de Faria Ferreira Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro
  • Michel Anderson Masiero Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Luís Augusto Batista de Oliveira Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri
  • Willian dos Reis Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Wagner Menechini Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.21206/rbas.v11i1.12709

Palavras-chave:

cloreto de sódio, potencial osmótico, Vigna radiata

Resumo

Objetivou-se neste trabalho determinar a qualidade fisiológica das sementes de feijão-mungo, submetidos a diferentes potenciais osmóticos. O experimento foi realizado no Laboratório de Sementes da Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri, em julho de 2017. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e quatro repetições, totalizando 24 unidades experimentais. Os tratamentos consistiram-se dos potenciais osmóticos 0 MPa (0 g L-1 de NaCl); -0,3 MPa (4,2 g L-1); -0,6MPa (8,4 g L-1); -0,9MPa (12,6 g L-1), -1,2MPa (16,8 g L-1) e -1,5MPa (21 g L-1), os quais
foram ajustados com cloreto de sódio. As sementes foram submetidas ao teste de germinação, conduzido com quatro repetições de 50 sementes. Para a qual as avaliações foram realizadas no quinto (primeira contagem de germinação) e no sétimo dia (porcentagem de germinação). Foram realizados testes de vigor: sendo avaliados o comprimento do hipocótilo, da radícula e total de plântulas, biomassas secas do hipocótilo,
da radícula e total de plântulas. Não houve efeito significativo da redução do potencial osmótico para a primeira contagem de germinação (P>0,05). Para o comprimento do hipocótilo e da radícula houve redução linear significativa (P<0,05) em função do aumento de potencial osmótico. Houve aumento significativo da massa seca do hipocótilo em função do estresse salino, porém o mesmo foi apenas de 15,2%, no potencial de -1,5 MPa. Entretanto, para a massa seca da radícula, notou-se redução em função do aumento de potencial
osmótico, com decréscimo de 17,4% a -1,5 MPa. A germinação de sementes e biomassa seca de plântulas de feijão-mungo não são afetadas pelos potenciais osmóticos de -0,3 MPa a -1,5 MPa. O comprimento de plântulas de feijão-mungo sofre redução em função do aumento do estresse salino.

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Biografia do Autor

Edvan Costa da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal
Cândido Rondon, Marechal Cândido Rondon, Paraná, Brasil

Luciana Sabini da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal
Cândido Rondon, Marechal Cândido Rondon, Paraná, Brasil. 

Carolina dos Santos Galvão, Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri, Ipameri

Mestre, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri, Ipameri, Goiás, Brasil.
E-mail: carolgallvao@hotmail.com, natcassiadefaria@gmail.com; luisaugusto-1993@hotmail.com.

Natália Cássia de Faria Ferreira, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro

Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília – DF, Brasil. 

Michel Anderson Masiero, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon, Marechal Cândido Rondon, Paraná, Brasil. 

Luís Augusto Batista de Oliveira, Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri

Mestre, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri, Ipameri, Goiás, Brasil.

Willian dos Reis, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon, Marechal Cândido Rondon, Paraná, Brasil. 

Wagner Menechini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon, Marechal Cândido Rondon, Paraná, Brasil. E-mail: 
wmmenechini@hotmail.com.

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Publicado

2021-06-22

Como Citar

Costa da Silva, E., Sabini da Silva, . L. ., dos Santos Galvão, . C. ., Cássia de Faria Ferreira, N. ., Anderson Masiero, M. ., Augusto Batista de Oliveira, L. ., dos Reis, W. ., & Menechini, W. . (2021). QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO MUNGO SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO. Revista Brasileira De Agropecuária Sustentável, 11(1). https://doi.org/10.21206/rbas.v11i1.12709

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