ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DE TRÊS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE FLORIANO- PIAUÍ
DOI:
https://doi.org/10.21206/rbas.v9i2.3877Palabras clave:
físico-química, microbiológica, potabilidadeResumen
As comunidades rurais são negligenciadas quando se trata de saneamento básico e garantia de qualidade hídrica, tendo em vista a falta de tratamento e saneamento básico na zona rural. O presente trabalho teve como escopo principal analisar a potabilidade da água de três comunidades rurais da cidade de Floriano-PI, por meio de parâmetros físico-químicos e microbiológicos, no período de agosto de 2018. Foram avaliados os seguintes parâmetros físico-químicos: pH, turbidez, alcalinidade, cloreto, nitrato e nitrito. Além disso, foi analisada a presença de coliformes totais. As análises foram realizadas no laboratório físico-químico e bacteriológico da Companhia de Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa). Com base na análise dos resultados pode-se observar que as amostras avaliadas indicaram a potabilidade da água, visto que as mesmas encontram-se dentro dos valores máximos estabelecidos pela Portaria nº. 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
Descargas
Citas
AMARAL, Luiz Augusto do et al. Água de consumo humano como fator de risco à saúde em propriedades rurais. Revista de Saúde Pública, v. 37, p. 510-514, 2003.
ALABURDA, Janete; NISHIHARA, Linda. Presença de compostos de nitrogênio em águas de poços. Revista de Saúde Pública, v. 32, p. 160-165, 1998.
ARAÚJO, GFR de et al. Qualidade físico-química e microbiológica da água para o consumo humano e a relação com a saúde: estudo em uma comunidade rural no estado de São Paulo. O Mundo da Saúde, v. 35, n. 1, p. 98-104, 2011.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Panorama da Qualidade das Águas Subterrâneas no Brasil 2005. Brasília, 2005.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 396. 03 de abril de 2008.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 2. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. 146 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 2.914 de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, 2011, Seção 1, do dia 26 seguinte, página 266.
BORTOLI, Jaqueline de. Qualidade físico-química e microbiológica da água utilizada para consumo humano e dessedentação animal em propriedades rurais produtoras de leite na região do Vale do Taquari/ RS. 2016 Dissertação de Mestrado.
DE ASSIS, Davison Márcio Silva et al. Avaliação dos parâmetros físico-químicos da água de abastecimento em diferentes bairros do Município de Salvaterra (Arquipélago do Marajó, PA). Revista Virtual de Química, v. 9, n. 5, 2017.
DE FREITAS BIRKHEUR, Cynthia et al. QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE CONSUMO E ANIMAL DO BRASIL: ANÁLISE SISTEMÁTICA. Revista Caderno Pedagógico, v. 14, n.1, 2017.
FREITAS, Marcelo Bessa de; BRILHANTE, Ogenis Magno; ALMEIDA, Liz Maria de. Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Cadernos de Saúde Pública, v. 17, p. 651-660, 2001.
MARQUEZI, Marina Chiarelli; GALLO, Cláudio Rosa; DOS SANTOS DIAS, Carlos Tadeu. Comparação entre métodos para a análise de coliformes totais e E. coli em amostras de água. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v. 69, n. 3, p. 291-296, 2010.
SOUZA, SHB de et al. Avaliação da qualidade da água e da eficácia de barreiras sanitárias em sistemas para aproveitamento de águas de chuva. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 16, n. 3, p. 81-93, 2011.
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano.
YAMAGUCHI, Mirian Ueda et al. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em instituição de ensino de Maringá-PR. O Mundo da Saúde., v. 37, n. 3, p. 312-320, 2013
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
