USO DE REVESTIMENTO COMESTÍVEL PARA EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL DA GOIABA ‘PEDRO SATO’
DOI:
https://doi.org/10.13083/reveng.v24i2.651Palavras-chave:
atmosfera modificada, filme comestível, pós-colheita de goiaba, Psidium guajavaResumo
A goiaba possui intensa atividade metabólica, requerendo o uso de tecnologias pós-colheita para extensão de sua vida útil e manutenção da qualidade. Como é fruto que se consome com a casca, a aplicação de revestimento comestível é uma tecnologia de modificação da atmosfera passível de ser implementada. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar índices de qualidade pós-colheita de goiaba ‘Pedro Sato’, tais como vitamina C, licopeno, ?-caroteno, glicose, frutose, sacarose, etc., submetida a três diferentes revestimentos comestíveis (à base de amido de mandioca, alginato de sódio ou carboximetilcelulose) e armazenamento refrigerado à 10 oC. Independentemente do tratamento aplicado, as goiabas ‘Pedro Sato’ alcançaram maiores teores de vitamina C após o armazenamento prolongado de 22 dias. Por outro lado, o uso de revestimentos comestíveis à base de amido e alginato foram eficientes em retardar o amadurecimento das goiabas ‘Pedro Sato’ armazenadas por quatro dias sob refrigeração, seguidos de três dias em temperatura ambiente. As goiabas revestidas com amido de mandioca apresentaram os maiores teores de licopeno (ação antioxidante) e de ?–caroteno (precursor da vitamina A no organismo humano), nos períodos de armazenamento mais prolongados, podendo-se recomendar este revestimento comestível para o armazenamento desse fruto, para que se obtenha maior retenção de importantes atributos de sua qualidade.Downloads
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