Inteligência artificial e prestação jurisdicional

da China ao Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32361/2024160118484

Palavras-chave:

Inteligência artificial aplicada à justiça, Direito chinês, Direito comparado

Resumo

O presente trabalho aborda a adoção da inteligência artificial para a prestação jurisdicional na China e a viabilidade de replicar tal movimento no Brasil, com enfoque no confronto entre os ganhos em eficiência e as potenciais violações aos direitos fundamentais processuais, sempre levando em consideração as diferenças culturais e políticas de uma realidade com relação à outra. Mediante os métodos dedutivo e comparado e as técnicas bibliográfica e documental, conclui-se pela premência de seguir na trilha da “inteligentização” do Judiciário, porém com o cuidado de reservar a tecnologia às funções auxiliares da justiça e de salvaguardar a independência e a subjetividade do julgador, não esquecendo, também, de assegurar o respeito à estrutura de valores e à constituição jurídico-política vigorantes em cada país.

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Biografia Autor

Guilherme Leão Melo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

Graduando em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E-mail: gleaomelo@outlook.com.

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Publicado

2024-05-10

Como Citar

MELO, G. L. Inteligência artificial e prestação jurisdicional: da China ao Brasil. Revista de Direito, [S. l.], v. 16, n. 01, p. 01–29, 2024. DOI: 10.32361/2024160118484. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/18484. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Secção

Artigos de fluxo contínuo