Pode uma professora negra pesquisar?

O uso da autoetnografia como abordagem metodológica pós-abissal

Autores/as

  • Angela Ernestina Cardoso de Brito Universidade Federal da Bahia

Resumen

Neste trabalho, por meio da autoetnografia, compartilho experiências de professora negra no interior de uma instituição universitária, não somente como possibilidade de dividir um conhecimento pessoal por meio da reflexão, mas sobretudo como componente político que objetiva requalificar a relação entre sujeito e observador, mostrando a importância da relação da experiência pessoal do pesquisador como forma de construir o conhecimento.

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Biografía del autor/a

Angela Ernestina Cardoso de Brito, Universidade Federal da Bahia

Docente da graduação e do Programa de Mestrado em Serviço Social da Universidade Federal da Bahia (PPGSS/UFBA). Graduada em Serviço Social (UNESP), Mestre em Educação, doutora em Política Social, estágio pós-doutoral pelo Centro de Estudos Sociais na Universidade de Coimbra (CES/UC). É coordenadora do projeto de extensão Laboratório de Tecnologias Sociais e Metodologias de Redes (LATER), vice líder do Núcleo de pesquisa/ extensão Núcleo de Estudos e Pesquisas de Gênero, raça/Etnia e Geração (NEPGREG). E-mail: angelafro@yahoo.com.br.

Publicado

2024-10-14

Cómo citar

de Brito, A. E. C. (2024). Pode uma professora negra pesquisar? O uso da autoetnografia como abordagem metodológica pós-abissal. Revista De Ciências Humanas, 2(24). Recuperado a partir de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/19242