Pode uma professora negra pesquisar?
O uso da autoetnografia como abordagem metodológica pós-abissal
Resumo
Neste trabalho, por meio da autoetnografia, compartilho experiências de professora negra no interior de uma instituição universitária, não somente como possibilidade de dividir um conhecimento pessoal por meio da reflexão, mas sobretudo como componente político que objetiva requalificar a relação entre sujeito e observador, mostrando a importância da relação da experiência pessoal do pesquisador como forma de construir o conhecimento.
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Publicado
2024-10-14
Como Citar
de Brito, A. E. C. (2024). Pode uma professora negra pesquisar? O uso da autoetnografia como abordagem metodológica pós-abissal. Revista De Ciências Humanas, 2(24). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/19242