O Infinito Pedagógico
DOI:
https://doi.org/10.47328/rpv.v12i1.15547Palavras-chave:
fazer pedagógico; (re)inventar; ser professor.Resumo
A poesia concreta que surgiu em meados dos anos 50 do século XX, tem como principais representantes desse experimento gráfico-visual, os poetas Augusto e Haroldo Campos, além de Décio Pignatari. Quanto aos procedimentos poéticos da poesia concretista, é perceptível que a palavra ocupa um espaço-tempo diferenciado, o que permite a superação da leitura comum – que ocorre da esquerda para a direita – em detrimento da exploração de novas formas de leitura, novos rearranjos semânticos e sintáticos, conduzindo a múltiplas interpretações. A seguir uma paródia da poesia concreta de Décio Pignatari “O infinito dos teus olhos me faz encontrar...”, na qual a perspectiva temática passa a ser o cotidiano do fazer pedagógico num processo infinito de se (re)inventar a cada dia.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Ponto de Vista
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
POLITICA DE ACESSO LIVRE
A revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o principio de disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público e proporcionar a democratização do conhecimento.
A Revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.