Reflexos da lei nº 13.415/2017
a educação brasileira a serviço do capitalismo
DOI:
https://doi.org/10.47328/rpv.v13i1.16407Palavras-chave:
Educação, Capitalismo, Banco MundialResumo
A educação pública é um direito inalienável garantido pela Constituição Federal de 1988, e por não poder restringi-lo, o capitalismo vem transformando-a em uma mercadoria de grande valia, afinal, é na influência ideológica dos indivíduos que os grupos financeiros conseguem manter o controle social e comercial da sociedade, por essa razão reformas como a do ensino médio permitem definir o tipo de sociedade que se busca (re)criar. O objetivo deste trabalho é discutir os interesses que fundamentam as reformas educacionais e sobretudo apontar a quem interessa esse modelo mercantil de educação que reformulou o ensino médio brasileiro levando-o a padrões segmentados e profissionalizantes. Nossa hipótese é de que as orientações do Banco Mundial contribuem para a expansão da privatização da educação ao mesmo tempo que criam mecanismos para uma educação reprodutora e para a crítica do conhecimento.
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