Práticas de comunicação de diretores escolares e mediação de conflitos

Autores

  • Débora Oliveira Diogo Unicid
  • Vanda Mendes Ribeiro Unicid e Cenpec

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v7i1.724

Palavras-chave:

Gestão escolar, Comunicação, Mediação de conflitos.

Resumo

Este artigo analisa práticas de comunicação de diretores escolares em situações de mediação de conflitos, à luz de referências sobre violência, gestão escolar e mediação de conflito. Observou-se um dia de trabalho de cinco diretores da rede estadual de São Paulo. Para apoio à observação usou-se um roteiro pré-definido bem como caderno de campo. Conclui-se que os diretores não fizeram uso da maior parte das estratégias de comunicação que a literatura indica como relevantes para a mediação de conflitos. A pesquisa gera reflexões sobre os conteúdos de formação de gestores escolares na rede pública face ao objetivo de fortalecimento da cultura de paz nas escolas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Débora Oliveira Diogo, Unicid

Mestre em Educação pela Unicid, diretora de escola da rede estadual de São Paulo.

Vanda Mendes Ribeiro, Unicid e Cenpec

Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da USP com sanduíche na Universidade de Genebra, bolsa Cnpq e Capes. Possui especialização em Sociologia pela Universidade Paris III e mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Atualmente é Pesquisadora no Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid). 

Downloads

Publicado

2016-09-22

Como Citar

DIOGO, D. O.; RIBEIRO, V. M. Práticas de comunicação de diretores escolares e mediação de conflitos. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 7, n. 1, 2016. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v7i1.724. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6860. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

v. 7 n. 1 (2016)

Seção

Artigos

Licença

A Revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista Educação em Persspectiva.